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Pintura e Arquivo rumo a uma ecologia das imagens
datacite.subject.fos | Humanidades::Artes | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Martins, Celso da Cruz | |
dc.contributor.advisor | Gaudêncio, Susana Cristina | |
dc.contributor.author | Marques, Miguel Ângelo Abreu | |
dc.date.accessioned | 2023-04-27T18:25:19Z | |
dc.date.available | 2023-04-27T18:25:19Z | |
dc.date.issued | 2023-02-02 | |
dc.description.abstract | No meu processo pictórico trato imagens sobre as quais uso uma metodologia de desvio. É o resultado de uma interrogação sobre o modo como olhamos para as imagens e de como elas nos atingem na hipermodernidade. Que sentido faz hoje criar imagens e que sentido tem fazê-lo através da pintura ou do desenho? Para mim, essa é uma pergunta que se desdobra em várias camadas, tendo como ponto de partida o que pode ser produzir imagens na contemporaneidade. No meu ponto de vista, esta premissa só́ pode ser desenlaçada tendo em conta a história da imagem e os contextos de uma literacia visual própria, é hoje mais fundamental do que nunca pensar as questões da nossa relação enquanto seres visuais, com a Imagem. Ainda mais importante é um pintor na contemporaneidade pensar o porque cria imagens. Não podia deixar de aproveitar este documento para o fazer, pois este é indissociável do trabalho prático. Questionar-me a mim mesmo sobre o porquê de ser relevante continuar a produzir pinturas e continuar a povoar este mundo com as minhas imagens? O que é que as minhas imagens e o meu processo querem dizer a quem as vê? Ao mesmo tempo, atirar para o que há de vir pontos de interrogação que continuarão a fazer parte do meu processo de pintura. No primeiro capítulo debruço-me sobre as questões da imagem hoje, na era do consumo e produção massiva de imagética pensando no ser humano enquanto ser que vê, bem como na forma como este é constantemente afetado por inúmeros acontecimentos e coisas que vê, num segundo capítulo questiono o que podemos hoje entender por apropriação de imagens e como podemos situar a sua genealogia na era do arquivo global e de todas as disponibilidades bem como qual a possibilidade de uma imagem emergir do fluxo visual, criar espanto, estancar a nossa atenção, enunciar um futuro. Num capítulo final examinar as razões que estão subjacentes a esse desvio por mim produzido, os meandros e jogos da minha pintura. Esta sentido esta investigação passará por uma análise sobre as políticas da imagem e a sua relação com o processo de trabalho, tendo como finalidade refletir sobre pintura. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 203282701 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.8/8467 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Pintura | pt_PT |
dc.subject | Imagem | pt_PT |
dc.subject | Arquivo | pt_PT |
dc.subject | Ecologia | pt_PT |
dc.title | Pintura e Arquivo rumo a uma ecologia das imagens | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado em Artes Plásticas | pt_PT |
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