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Estabilidade físico-química de fórmulas infantis
dc.contributor.advisor | Tecelão, Carla Sofia Ramos | |
dc.contributor.author | Tavares, Cláudia Sofia Carneiro | |
dc.date.accessioned | 2014-11-11T16:20:42Z | |
dc.date.available | 2014-11-11T16:20:42Z | |
dc.date.issued | 2013 | |
dc.date.submitted | 16-12-2013 | |
dc.description | Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar apresentada à ESTM - Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar do Instituto Politécnico de Leiria. | por |
dc.description.abstract | O aleitamento materno é reconhecido como a forma ideal de alimentação do recém-nascido, proporcionando vários benefícios para a sua saúde. Assim, a amamentação deve ser promovida ativamente, protegida e apoiada. Os bebés que não podem ser alimentados com leite humano têm como opção a alimentação artificial através de fórmulas lácteas. As fórmulas para lactentes são géneros alimentícios com indicações nutricionais específicas, destinados a lactentes durante os primeiros meses de vida, que satisfaçam as suas necessi-dades nutricionais até à introdução de alimentação complementar adequada. A indústria alimentar tem-se esforçado na melhoria da qualidade nutricional de fórmulas infantis, numa tentativa de as assemelhar à composição do leite humano. No presente trabalho pretendeu avaliar-se a estabilidade físico-química de quatro fórmulas para recém-nascidos, três para prematuro (designadas FPT1, FPT2 e FPT3) e uma para recém-nascido a termo para fins medicinais específicos (denominada FME), ao longo de 4 semanas (tempo de vida útil do produto após abertura da embalagem). Para o efeito, anali-sou-se o teor de humidade, cinza, acidez, teor de azoto, gordura total e perfil em ácidos gordos por cromatografia gasosa. Os teores de azoto e de cinza foram determinados na semana de abertura da embalagem e na 4ª semana após abertura enquanto o teor de humi-dade, a acidez e a gordura total foram quantificados semanalmente ao longo de 1 mês. Verificou-se um aumento do teor de humidade ao longo do tempo de armazenamento, obtendo-se os valores mais elevados para as fórmulas FME e FPT3 (3,14±0,18 e 3,54±0,49, respetivamente) As fórmulas FME e FPT2 apresentaram o teor de acidez mais elevado (8,97%±1,01 e 8,53%±0,58, respetivamente) conjuntamente com a fórmula FPT1 (4,99%±0,01). Relativamente ao teor de proteína, as fórmulas para prematuro apresentaram os valores mais elevados, não se observando alterações significativas ao longo do tempo de armazenamento. A matéria gorda apresentou alguma inconsistência ao longo do tempo, sendo FPT1 a fórmula com menor teor de gordura inicial. A cinza total sofreu uma dimi-nuição acentuada ao longo de 4 semanas, verificando-se a maior perda de matéria mineral nas fórmulas FPT1 e FPT3 (1,02%). As análises por cromatografia gasosa indicaram que o ácido oleico é o ácido gordo maiori-tário nas fórmulas analisadas. | por |
dc.identifier.tid | 201048361 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.8/1077 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.subject | Fórmulas infantis | por |
dc.subject | Qualidade nutricional | por |
dc.subject | Ácidos gordos | por |
dc.subject | Armazenamento | por |
dc.title | Estabilidade físico-química de fórmulas infantis | por |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | masterThesis | por |
thesis.degree.discipline | Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar | por |
thesis.degree.level | Mestre | por |
thesis.degree.name | Mestrado em Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar | por |