Publication
Precedentes histórico-teóricos dos regionalismos dos Açores e da Galiza
dc.contributor.author | Abrunhosa, Ângelo | |
dc.date.accessioned | 2013-06-20T10:23:13Z | |
dc.date.available | 2013-06-20T10:23:13Z | |
dc.date.issued | 2008 | |
dc.description | Tese de Doutoramento apresentada à Faculdade de Direito da Universidade de Santiago de Compostela sob a direção do Professor Doutor D. Francisco Puy Muñoz | por |
dc.description.abstract | INTRODUÇÃO: A ciência progride com a aquisição de novas verdades ou com a reposição crítica de velhas verdades relegadas para o olvido. É hoje vulgar dissertar-se sobre centralização, desconcentração e descentralização, quase sempre na perspectiva do constituído ou do estatuído, embora com a nobre ideia democrática de preservar a Nação face ao Estado. Os três vocábulos serviriam para equacionarmos a relação Estado-Poder / Estado-Comunidade; a título exemplificativo, na centralização, os problemas dos Açores são decididos por Lisboa e os da Galiza por Madrid; na desconcentração, esses problemas são decididos in loco, mas por pessoas nomeadas, respectivamente, por Lisboa e Madrid; finalmente, na descentralização, os mesmos problemas são decididos in loco por pessoas eleitas pelos Açorianos e pelos Galegos, sem dependência ou autorização vindas de Lisboa ou de Madrid. Todavia, o nosso trabalho não será divulgar teses ou nomes que já dissertaram brilhantemente sobre circunscrições territoriais administrativas ou político-administrativas, mas sim investigar a sua causalidade profunda registada pela História. Condensaremos o nosso labor, essencialmente, nos precedentes históricoteóricos dos regionalismos dos Açores e da Galiza, a fim de demonstrarmos, com os dois exemplos, que o Estado democrático é forte quando as suas raízes são bem alicerçadas e locais. Wilson, da Pensilvânia, estava certo em 1787, quando “defendia a construção da pirâmide federal a uma altitude considerável e, por essa razão, pretendia dar-lhe uma base tão ampla quanto possível”. Um alto nível de autonomia para as localidades e os grupos no Estado é essencial para a liberdade numa democracia. Dividiremos a dissertação em oito capítulos. | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.8/868 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Universidade de Santiago de Compostela | por |
dc.subject | Estado Soberano | por |
dc.subject | Solidariedade regional | por |
dc.subject | Movimento constitucional | por |
dc.subject | Autonomia regional | por |
dc.subject | Regionalismo | por |
dc.subject | Consciência regional | por |
dc.subject | História | por |
dc.subject | Açores | por |
dc.subject | Galiza | por |
dc.title | Precedentes histórico-teóricos dos regionalismos dos Açores e da Galiza | por |
dc.type | doctoral thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
person.familyName | Abrunhosa | |
person.givenName | Ângelo | |
person.identifier.ciencia-id | B013-E142-4A52 | |
person.identifier.orcid | 0000-0002-0090-1736 | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | doctoralThesis | por |
relation.isAuthorOfPublication | 0d2b3f81-5387-4252-ba05-864d4b697c24 | |
relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscovery | 0d2b3f81-5387-4252-ba05-864d4b697c24 |