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Efeitos agudos da inclusão de exercícios isométricos na função neuromuscular, bem-estar e fadiga muscular durante o período de recuperação pós-jogo em jogadores de futebol: um estudo exploratório

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúde
datacite.subject.sdg03:Saúde de Qualidade
dc.contributor.advisorGonçalves, Ricardo Rebelo
dc.contributor.authorRodrigues, José Miguel Abrino
dc.date.accessioned2025-06-20T13:27:39Z
dc.date.available2025-06-20T13:27:39Z
dc.date.issued2025-05-29
dc.description.abstractA inclusão de exercícios isométricos pode ser um modo de treino de força alternativo e viável no período de recuperação pós-jogo, mas é escassa a informação existente. Este estudo pretende analisar os efeitos agudos da inclusão de exercícios isométricos na função neuromuscular, no bem-estar e na mialgia durante o período de recuperação pós-jogo em jogadores de futebol semiprofissionais. Treze jogadores de uma equipa da Liga 3 (época 2023/24) foram analisados durante 2 jogos. Os critérios de inclusão previam a sua utilização em jogo durante, pelo menos, 45 minutos, resultando num total de 21 observações. Foi avaliado o bem-estar e a mialgia percecionada antes da sessão de treino J-1, no dia do jogo (J), e na sessão J+2, e a perceção subjetiva de esforço. O salto com contramovimento foi realizado no dia J-1 e J+2. Os jogadores foram aleatoriamente divididos pelo grupo de controlo (GC; n=10) e pelo grupo isométrico (GIso; n=11). O GC realizou um circuito de mobilidade seguido de corrida aeróbia de baixa intensidade, enquanto o GIso foi sujeito a um protocolo de 5 exercícios isométricos com recurso ao peso do próprio corpo: i) Lateral Wall Iso Push; ii) Copenhagen Plank; iii) Wall Hip Iso Hold; iv) Split Squat Iso Hold; v) Wall Ankle Iso Hold (3 x 30 segundos / 60 segundos). Os resultados mostram que o bem-estar foi maior no dia J, o que indica um estado ótimo dos jogadores para a competição, mas também uma maior carga devido à intensidade e às ações do jogo. As dores musculares observaram-se maioritariamente no dia J+2. Após a introdução dos exercícios isométricos no período de recuperação (J+2), os resultados mantiveram-se semelhantes entre o GC e o GIso. Foi observada uma correlação grande entre a PSEsessão e a altura do salto CMJ (r = 0.574; p = 0.083), e uma correlação moderada entre a carga de treino interna e a altura do salto CMJ (r = 0.394; p = 0.260) para o GC. Já para o GIso, as correlações variaram entre o trivial e pequena. A utilização de exercícios isométricos como um meio de gestão de cargas ao longo do microciclo pode ser uma estratégia a explorar por parte de treinadores e preparadores físicos, considerando os potenciais benefícios deste tipo de treino.por
dc.identifier.tid203955960
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.8/13352
dc.language.isopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
dc.subjectFutebol
dc.subjectPós-Jogo
dc.subjectSessão de Recuperação
dc.subjectTreino Isométrico
dc.subjectMonitorização
dc.subjectSalto com Contramovimento
dc.titleEfeitos agudos da inclusão de exercícios isométricos na função neuromuscular, bem-estar e fadiga muscular durante o período de recuperação pós-jogo em jogadores de futebol: um estudo exploratório
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
thesis.degree.nameMestrado em Prescrição do Exercício e Promoção da Saúde

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