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Isolamento de Contacto – Eficácia de uma formação

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdept_PT
dc.contributor.advisorLobão, Catarina Alexandra Rodrigues Faria
dc.contributor.authorSilva, Gisela Gonçalves da
dc.date.accessioned2020-02-21T10:43:45Z
dc.date.available2020-02-21T10:43:45Z
dc.date.issued2019-12-09
dc.description.abstractIntrodução: As Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde (IACS) apresentam-se como uma temática inquietante, que cada vez mais, requer a atenção dos profissionais de saúde, no sentido da investigação, prevenção e educação populacional. Neste âmbito, visto que a pessoa em situação crítica se encontra particularmente vulnerável a IACS, nomeadamente às multirresistentes (MR) e provocadas por microrganismos epidemiologicamente importantes, este trabalho teve como objetivo global, conhecer a efetividade de uma formação nos conhecimentos e prática de cuidados dos enfermeiros. Metodologia: Quanto ao tipo de estudo realizou-se um estudo pré-experimental com desenho pré e pós com grupo único. Uma amostra de 20 enfermeiras responderam ao mesmo questionário em dois momentos distintos, antes e depois da uma formação. Igual estratégia foi adotada com 10 dessas inquiridas, com o intuito de as observar nas mesmas etapas suprarreferidas, recorrendo a uma grelha de observação. No estudo foram utilizados o Teste de Wilcoxon e o Teste T, ambos para amostras emparelhadas. Resultados: Este estudo revelou que as enfermeiras apresentavam uma média de idades de aproximadamente 34 anos, a média de anos na área de Enfermagem é de 11,65 anos. Da amostra, 90% referem ter formação na área de Controlo de Infeção, 44% refere ter obtido a mesma durante o curso de Licenciatura, 33% formação na Instituição e as restantes, em Mestrados, ou Especialidade. Ao avaliar os conhecimentos das enfermeiras sobre o cuidado ao utente em isolamento de contacto por Clostridium difficile constatou-se uma melhoria dos mesmos após a formação, já acerca dos Microrganismos Multirresistentes (MR), a melhoria não foi estatisticamente muito significativa, uma vez que os mesmos já eram satisfatórios. Em relação aos comportamentos das enfermeiras após a formação, na segunda observação os resultados foram mais positivos, no entanto em termos inferenciais não foram muito significativos, visto a amostra ser reduzida e os comportamentos em ambas as observações se enquadrarem dentro de um perfil adequado. Conclusão: As enfermeiras que frequentaram a formação melhoraram os seus conhecimentos e práticas nos cuidados ao utente em isolamento de contacto.pt_PT
dc.identifier.tid202447294pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.8/4710
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectIsolamento de contactopt_PT
dc.subjectConhecimentospt_PT
dc.subjectFormaçãopt_PT
dc.subjectObservaçãopt_PT
dc.subjectCuidados de Enfermagempt_PT
dc.titleIsolamento de Contacto – Eficácia de uma formaçãopt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Enfermagem à Pessoa em Situação Críticapt_PT

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