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Micropropagação e Germinação das Espécies Endémicas da Ilha da Berlenga
datacite.subject.fos | Engenharia e Tecnologia::Outras Engenharias e Tecnologias | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Afonso, Clélia Paulete Correia Neves | |
dc.contributor.advisor | Mouga, Teresa Margarida Lopes da Silva | |
dc.contributor.author | Franco, Inês Maria de Almeida | |
dc.date.accessioned | 2019-12-19T13:26:19Z | |
dc.date.available | 2019-12-19T13:26:19Z | |
dc.date.issued | 2019-11-13 | |
dc.description.abstract | O decréscimo do número de exemplares de algumas das espécies vegetais endémicas da ilha da Berlenga é resultado do impacto exercido pelo Homem, sendo um cenário preocupante. A conservação destas espécies ainda é possível a partir de técnicas de cultura in vitro. O objetivo principal deste trabalho foi o estabelecimento de protocolos que permitam a multiplicação por micropropagação ou por germinação de sementes, de três espécies endémicas da ilha da Berlenga, Pulicaria microcephala, Armeria berlengensis e Herniaria berlengiana, que se encontram categorizadas como espécies em risco de extinção ou criticamente ameaçadas. No estabelecimento de novos cultivos, foi determinada a taxa de sucesso na desinfeção das três espécies, sendo que os melhores resultados obtidos foram de 24,4% para P. microcephala, 15,79% para A. berlengensis e 18,2% para H. berlengiana, com diferentes processos de desinfeção. Avaliou-se igualmente, a taxa de sucesso na germinação de P. microcephala, que variou entre 6,19 e 73,02%. Em A. berlengensis obtiveram-se valores inferiores de germinação (20%), facto que, em conjunto com uma taxa de fecundidade de 3,5%, corrobora a necessidade da micropropagação como estratégia para a recuperação desta espécie. Foram realizados ainda ensaios de aclimatização com P. microcephala e A. berlengensis e estudadas as taxas de sucesso dos mesmos. Em P. microcephala a taxa de sucesso chegou aos 90,90%, quando realizada com uma luminosidade de 5790 lux, no entanto, e apesar da taxa de sucesso é apenas de 63,64% em plantas que foram aclimatizadas no exterior com luminosidade, humidade e temperatura não controladas, natural, estas apresentaram maior quantidade de flores. As plantas de A. berlengensis de menores dimensões registaram os melhores resultados de aclimatização, com 80% de sucesso. Foi ainda estudada a adição ao meio de cultura para o desenvolvimento de P. microcephala, de hormonas de crescimento e NaCl, bem como testados diferentes valores de pH. Este estudo demonstra que a micropropagação, seguida de aclimatização, é a melhor solução até agora encontrada para contribuir na conservação destas três espécies. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 202348571 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.8/4345 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Cultura in vitro | pt_PT |
dc.subject | Conservação | pt_PT |
dc.subject | Berlenga | pt_PT |
dc.subject | Pulicaria microcephala | pt_PT |
dc.subject | Armeria berlengensis | pt_PT |
dc.subject | Herniaria berlengiana | pt_PT |
dc.title | Micropropagação e Germinação das Espécies Endémicas da Ilha da Berlenga | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado em Biotecnologia dos Recursos Marinhos | pt_PT |
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