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Em empresas de laboração continua, os custos de manutenção e os custos de não produção por indisponibilidade das instalações são uma preocupação constante, especialmente no caso de centrais térmicas a biomassa, pelo tempo associado à paragem e ao arranque da instalação, normalmente muito dilatado e pela pressão induzida pelo mercado energético.
Em caldeiras a biomassa, a corrosão e a erosão são fenómenos típicos de degradação de dos componentes, devido à aglomeração de cinzas parcialmente fundidas na superfície dos componentes da caldeira que acelera a corrosão e devido ao arrastamento de cinzas e inertes.
Neste tipo de equipamentos, às intervenções não previstas (fugas), está associado ao tempo de reparação, que por si só pode ser demorado, a criação de condições de acesso e segurança, levando a perdas de produção consideráveis. Além disto, as intervenções planeadas representam, normalmente volumes de trabalho e custos muito elevados, pelo que se torna muito importante a procura por soluções para prevenir a falência prematura dos componentes e reduzir a probabilidade de ocorrência de fugas.
Os revestimentos apresentam-se como uma solução viável na prevenção destes fenómenos de degradação, especialmente revestimentos de elevado teor de níquel e crómio, proporcionando um aumento considerável do tempo de vida útil dos equipamentos a preços que justificam o investimento inicial.
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Caldeiras Biomassa Corrosão Revestimentos