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Através da intervenção social conjuntamente com a fotografia terapêutica, pretendeu-se potenciar o bem-estar, o autoconhecimento e a consciencialização em pessoas com deficiência intelectual, cujas limitações provocam efeitos não só no dia-a-dia, mas como também a longo prazo no próprio.
O objetivo desta investigação é compreender como a fotografia terapêutica pode promover a valorização pessoal dos participantes que têm algum tipo de deficiência intelectual, estimulando a sua autoestima e resiliência, criando empoderamento, gerando autocontrolo, autoeficácia e autorrevelação.
Com base nos estudos de Neil Gibson sobre a fotografia terapêutica e o plano por ele sugerido no seu livro sobre o tema, foi implementado um projeto de 3 semanas constituído por 6 sessões e participação de pessoas com deficiência intelectual. Para avaliar a implementação do projeto realizou-se uma entrevista semiestruturada e uma avaliação através de observação direta participante, com recurso a uma grelha de observação.
Sobre os resultados pode-se dizer que algumas adaptações tiveram de ser realizadas, devido à utilização de exercícios que envolviam o pensamento abstrato, pois era-lhes complicado compreender o que era pedido.
Com base nos resultados, não obstante do curto espaço temporal deste projeto, conclui-se que este tipo de método parece influenciar positivamente o público-alvo nas principais dimensões em análise (autoestima, autoeficácia e resiliência), mas para tal é necessário ser um plano mais prolongado no tempo e repetitivo.
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Keywords
Deficiência Intelectual Valorização Pessoal Fotografia Terapêutica Intervenção Social