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Atitudes de enfermeiros e médicos perante a presença da familia na sala de emergência durante a reanimação
datacite.subject.fos | Ciências Médicas::Ciências da Saúde | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Dixe, Maria dos Anjos Coelho Rodrigues | |
dc.contributor.author | Lopes, Carlos Alberto Barrocas | |
dc.date.accessioned | 2018-01-23T14:59:50Z | |
dc.date.available | 2018-01-23T14:59:50Z | |
dc.date.issued | 2017-11-20 | |
dc.description.abstract | Introdução: A presença da família durante a reanimação é uma prática recomendada entre reguladores um pouco por todo o mundo desde 2000, como o Royal College of Nursing e a Emergency Nurses association que publicaram orientações acerca desta prática. Apesar desta recomendação, a presença de familiares durante a reanimação permanece polémica entre os prestadores de cuidados de saúde. Metodologia: Este estudo correlacional teve como principais objetivos conhecer as atitudes dos enfermeiros e médicos sobre os benefícios/riscos relativamente à presença de familiares na SE, durante a reanimação e relaciona-las com a categoria profissional, sexo, idade e número de anos de exercício profissional no Serviço de Urgência. Foram 199 enfermeiros e médicos que responderam aos instrumentos após os devidos procedimentos formais e éticos. Resultados 164 Enfermeiros e 35 médicos, maioritariamente do sexo feminino (74,9%) com uma media de idades de 36,9±10,1 anos sendo que apenas 2% não cuida de utentes críticos na sala de emergência. Numa amplitude de valores de 0 a 10 (concordam) obtivemos que em media não concordam com a presença da família na SE (4,4± 2,6.). As duas subescalas construídas mostraram-se fiáveis e válidas para avaliar as atitudes dos enfermeiros e médicos sobre os Benefícios/Riscos da presença de familiares na sal de emergência durante a reanimação reafirmando que os inqueridos não apresentam uma atitude favorável à presença dos familiares durante a reanimação. Os médicos e os profissionais do sexo masculino têm atitudes menos favoráveis do que os enfermeiros sobre a presença dos familiares na sala de reanimação e os profissionais que trabalham à mais tempo e os mais velhos tem atitudes mais favoráveis face presença da família na SE durante a reanimação. Conclusão: Com a realização deste estudo, conseguimos conhecer as atitudes dos enfermeiros e médicos sobre os Benefícios/Riscos sobre a presença de familiares na SE durante a reanimação reforçando a necessidade de sensibilizar os profissionais para esta temática. Este estudo permitiu a construção de uma escala com duas subescalas, que poderão ser utilizadas em futuros estudos sobre esta temática. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201830884 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.8/2965 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Reanimação cardiopulmonar | pt_PT |
dc.subject | Família | pt_PT |
dc.subject | Enfermeiros | pt_PT |
dc.subject | Médicos | pt_PT |
dc.subject | Sala de emergência | pt_PT |
dc.title | Atitudes de enfermeiros e médicos perante a presença da familia na sala de emergência durante a reanimação | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado em Enfermagem à Pessoa em Situação Crítica | pt_PT |
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