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de Almeida Andrade, Maria Lília

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  • Reliability and validity of the international physical activity questionnaire short-form (IPAQ-sf) in COPD
    Publication . Flora, Sofia; Hipólito, Nádia; Santos, Liliana; Januário, Filipa; Silva, Sónia; Valente, Carla; Andrade, L; Rodrigues, Fátima; Marques, Alda; Cruz, Joana
    Physical activity (PA) may improve COPD prognosis, thus its assessment and promotion are crucial. The International Physical Activity Questionnaire Short-Form (IPAQ-sf) is widely used for assessing PA but there is limited evidence on its clinimetric properties in COPD. We assessed the test-retest reliability and validity of the IPAQ-sf in patients with COPD. Fifty-five participants (68.6±7.8yrs, 48 males, FEV1 52.3±22.5%pred) completed the IPAQ-sf, wore an accelerometer for 7 days and completed a second IPAQ-sf. Test-retest reliability/agreement was assessed with: Intraclass Correlation (ICC, 95%CI), 95% Limits of Agreement (LoA), standard error of measurement (SEM) and minimal detectable change (MDC95) for continuous variables; %agreement for categories (“active” vs “inactive”). Validity was assessed with Spearman’s correlations (ρ) between the IPAQ-sf (METs-min/week, time in vigorous [VPA] and moderate PA [MPA] per week) and accelerometry [time in MVPA, VPA and MPA per week] for continuous variables; %agreement, Cohen’s kappa, sensitivity and specificity (95%CI) for categories. Reliability was acceptable (ICC=0.738, 0.629→0.873) but with wide LoA (-5713→4793.3 METs-min/week). SEM and MDC95 were 1844.7 and 5113.3 METs-min/week, respectively. %agreement of the two IPAQ-sf was 85.5% (kappa=0.660, 0.444→0.876). Significant correlations were found between METsmin/week and accelerometry (0.515≤ρ≤0.596), except for VPA (p>0.05). %agreement between tools was 67.3% (kappa=0.350, 0.279→0.571) with high sensitivity (0.89, 0.887→0.891) but low specificity (0.46, 0.46→0.47). The IPAQ-sf could be used as PA measurement tool in COPD although caution is needed to avoid misclassification.
  • Motivos para a Prática de Atividade Física e Atividade Física Atual em pessoas com DPOC
    Publication . Pimenta, Sara; Raposo, João; Alves-Guerreiro, José; Flora, Sofia; Caceiro, Rúben; Morais, Nuno; Oliveira, Ana; Silva, Cândida G.; Valente, Carla; Andrade, L; Raínho, André; Martins, Vitória; Marques, Alda; Cruz, Joana
    Introdução e objetivos: A inatividade física está associada a um maior risco de exacerbações, hospitalizações e mortalidade em pessoas com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC). A motivação é um dos fatores-chave para a adoção de um estilo de vida mais ativo. Porém, os motivos para a prática de atividade física (AF) em pessoas com DPOC têm sido pouco estudados, embora sejam relevantes para o desenvolvimento de intervenções de promoção de AF efetivas e sustentáveis. Assim, exploraram-se os motivos para o exercício que as pessoas com DPOC valorizam e a sua relação com a AF atual. Material e Métodos: Realizou-se um estudo observacional transversal em pessoas com DPOC clinicamente estáveis recrutadas em 4 hospitais e 1 centro de saúde. Os motivos para o exercício foram avaliados através do Exercise Motivation Inventory – 2 (EMI-2; 5 dimensões e 14 fatores motivacionais; valores mais altos correspondem a motivos mais valorizados). O comportamento atual de AF foi avaliado através de acelerometria [ActiGraph GT3X+; duração (min/dia) em AF ligeira e moderada-a-vigorosa (AFMV), n.º passos/dia]. Foram usadas medidas de estatística descritiva e correlação de Spearman para avaliar a relação entre os dados do EMI-2 e de acelerometria. Resultados: Foram incluídos 79 participantes (67,4±8,2 anos; 82,3% homens; 43,3% GOLD 3). O fator motivacional mais pontuado foi “manter-se saudável” (mediana [Q1-Q3] 4,7 [3,3–5]) e o que obteve um menor valor foi o “reconhecimento social” (0,8 [0–2,8]). Relativamente às dimensões, os “Motivos de Saúde” 4,1 [3,1–4,7] foram os mais valorizados. Em média, os participantes realizaram 5365,1±3239,1 passos/dia, despenderam 133,6±72,5 min/dia em AF ligeira e 30,5±25,6 min/dia em AFMV. As correlações entre a AF e os fatores e dimensões motivacionais do EMI-2 não apresentaram significância estatística (ρ≤0,194, p>0,05). Conclusões: Embora as pessoas com DPOC valorizem motivos relacionados com a dimensão “saúde”, nenhum dos fatores motivacionais se correlacionou fortemente com a AF atual. Os resultados realçam a natureza multifatorial e complexa da AF e a necessidade de explorar a relação de outros fatores na motivação e AF desta população.