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- A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS PEDAGÓGICOS NA COMUNICAÇÃO DE CONTEÚDOS MUSEOLÓGICOS A CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUALPublication . Bichinho, Ana Margarida Gomes Ribeiro; Sousa, Jenny Gil; Freire, Carla Sofia CostaA participação em várias áreas da vida social, incluindo a cultura, é um direito de todos os cidadãos. Neste sentido, o acesso aos museus deve ser permitido a todos os indivíduos, em igualdade de oportunidades e de acordo com as necessidades específicas de cada um. As crianças não são exceção, nem tampouco as crianças com deficiência visual (DV). Desta forma, a responsabilidade social deve ser uma preocupação de todos os intervenientes dos espaços museológicos. Permitir o acesso a crianças com DV pressupõe analisar não só os interesses próprios das crianças como, também, ter em conta as suas características próprias e requisitos de aprendizagem, respeitando a individualidade de cada uma. Por este motivo, é fundamental delinear estratégias, ações e recursos nos espaços museológicos, em formatos alternativos, que permitam comunicar os seus conteúdos a todos os públicos no geral. Neste caso, em particular, que permitam a comunicação e interação das crianças com deficiência visual com as demais. Assim, pretende-se compreender em que medida os museus potenciam a comunicação dos seus conteúdos às crianças com DV, assim como a interação com crianças normovisuais. Esta investigação de caráter exploratório-descritivo, dentro do paradigma qualitativo, analisou resultados dos dados recolhidos por questionário de 81 responsáveis de museus, oriundos de vários pontos do mundo e de 8 crianças com deficiência visual, com idades entre os 6 a 10 anos, que o preencheram em colaboração com os seus responsáveis legais, em Portugal. Os resultados obtidos levam-nos a crer que existem muitas atividades e recursos pedagógicos dirigidos a crianças na faixa etária em estudo, porém, ainda não existe muita consciencialização relativa a crianças com DV. Os museus ainda não têm muita informação acessível tendo em conta este segmento de público, nem muitas medidas interventivas que lhes permita quebrar barreiras, no acesso à comunicação, à relação desta com a equipa, com os seus pares ou com outros elementos intervenientes na experiência museológica.
- Relatório de Estágio - Divisão de Proteção Civil - Município de TomarPublication . Soeiro, António Miguel Freire; Lucas, Eugénio PereiraO presente relatório foi desenvolvido no âmbito do estágio que decorreu na Divisão de Proteção Civil do Município de Tomar, entre novembro de 2021 e julho de 2022, com o objetivo de cumprir o plano curricular do segundo ano do Mestrado em Administração Pública, lecionado na Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria. Este relatório divide-se em três partes essenciais. Uma primeira parte onde abordo a Proteção Civil, nos seus âmbitos locais, nacionais e supranacionais (na sua dimensão europeia), com especial foco na Divisão de Proteção Civil do Município de Tomar, bem como dos Municípios limítrofes a fim de promover uma comparação entre estas estruturas análogas. Segue-se uma segunda parte, onde descrevo e caracterizo as principais tarefas que desenvolvi no estágio. Por fim, uma terceira parte onde analiso alguns casos práticos de uma forma mais detalhada, na área da Contratação Pública e do Poder Regulamentar dos Municípios. As principais tarefas desenvolvidas no estágio estavam relacionadas com a área da Contratação Pública e o Poder Regulamentar dos Municípios, tendo desempenhado, no entanto, um leque muito variado e enriquecedor de tarefas, que passaram pela criação de peças de procedimentos, pela análise de legislação diversa, pela elaboração de pareceres, pelo apoio à preparação e realização de eventos e, ainda, pelo acompanhamento de trabalho de campo, entre muitas outras. Dando cumprimento ao plano de estágio, este estágio permitiu-me adquirir experiência profissional, académica e pessoal, bem como um conhecimento prático da realidade de um órgão da Administração Pública, neste caso de nível local. Considero que foi muito enriquecedor para o meu percurso, uma vez que me capacitou para trabalhar melhor em equipa, fez-me adquirir competências como a análise de legislação, criação de regulamentos, entre outros documentos que se regem por regras e procedimentos específicos, e também por me fazer colocar em prática conhecimentos adquiridos ao longo do meu percurso académico.