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- Performance-based outcome measures to assess functionality in hospitalised patients with COPD exacerbations: a systematic review of the measurement propertiesPublication . Leonardi, Naiara Tais; Kawakami, Débora Mayumi Oliveira; Hurst, John R.; Cruz, Joana; Mendes, Renata GonçalvesIntroduction Hospitalised patients with exacerbations of COPD (ECOPD) may have physical and functional impairments that impact morbidity and readmission. Therefore, it is crucial to properly identify reduced functionality in these patients to support a personalised rehabilitation. The objective of this study is to summarise and compare the measurement properties of functionality performance-based outcome measures for hospitalised patients with ECOPD. Methods A systematic review based on the Consensus-based Standards for the selection of health Measurement Instruments (COSMIN) was performed. The PubMed, Embase, PEDro and Cochrane databases were searched using terms related to functionality, hospitalised patients with ECOPD and measurement properties. Studies were selected and extracted by two researchers. The COSMIN Risk of Bias checklist was applied to assess the methodological quality of the studies and measurement property results were compared with the criteria for good measurement properties. Quality of evidence was graded using a modified Grades of Recommendation, Assessment, Development and Evaluation approach. Results 13 studies were included with nine outcome measures, namely the 6-min pegboard ring test, the de Morton mobility index, the incremental shuttle walk test (ISWT), the 6-min walk test (6MWT), maximum inspiratory pressure (MIP), the Berg balance scale, 4-m gait speed, handgrip strength and the 6-min stepper test. Construct validity was rated as sufficient, except for the ISWT. Responsiveness, assessed only for MIP, was considered insufficient and measurement errors for the ISWT and 6MWT were insufficient, with a very low quality of evidence for all measurement properties. Conclusion Measurement properties of performance-based outcome measures to assess functionality in patients hospitalised with ECOPD are still scarce, with very low evidence supporting validity and a lack of evidence of responsiveness and reliability. Further studies are needed to address this topic and guide assertive and personalised management.
- ESTÁGIO III - ENFERMAGEM DE CUIDADOS DE SAÚDE À FAMÍLIA EM CONTEXTO DE UNIDADE DE SAÚDE FAMILIARPublication . Mendes, Ana Sofia Amaro; Barros, Teresa Madalena Kraus Brincheiro HuttelEnquadramento: O Nascimento de um novo ser é considerado um acontecimento marcante que ocorre no seio de uma família. Esta é uma etapa importante do ciclo vital, caracterizado por sucessivas transformações psicossociais, desequilíbrios biofísicos, consolidação da relação entre membros da família e uma reorganização do relacionamento conjugal e familiar. As orientações emanadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde (MS), reforçam a necessidade de fortalecer o cuidado pós-natal através da visita domiciliária. Esta após o nascimento é reconhecida como uma estratégia fundamental uma vez que fornece elementos efetivos dos cuidados ao Recém-Nascido (RN). Na visita domiciliária, promove-se a relação de proximidade entre equipa de saúde e família, contribuindo para a vigilância e promoção da saúde. Objetivo: analisar as competências comuns e especificas da enfermagem especializada na área da saúde familiar, adquiridas no âmbito do ensino clínico e mapear o conhecimento sobre intervenções protocoladas do enfermeiro de família para a visita domiciliária (VD) ao RN e Família. Metodologia: realizou uma análise critica-reflexiva sobre as competências adquiridas e desenvolvidas no ensino clínico e desenvolveu uma revisão sistemática de literatura. A pesquisa foi realizada em janeiro e fevereiro de 2022. Através da base de dados eletrónica do site da Ordem dos Enfermeiros, acesso reservado, EBSCOhot, selecionando a base de dados CINAHL e MEDLINE complete e através da base de dados da OE de acesso livre RCAP e Biblioteca Virtual em saúde, foram encontrados 32 resultados. Destes, 27 foram eliminados e 5 foram selecionados. O friso temporal em que incidiu o estudo decorreu de 2011 a 2021. Os resultados foram extraídos e sintetizados na forma de tabela e resumo narrativo. Resultados: O ensino clínico consolidou os conhecimentos científicos adquiridos ao longo da sua formação. Desenvolveu competências do enfermeiro especialista em enfermagem comunitária, na área da saúde familiar. Foram incluídos cinco estudos na RSL. No seguimento da RSL e de forma a recolher contributos para a construção de uma proposta de protocolo realizou um estudo descritivo, exploratório, recorrendo à metodologia descritiva. Neste estudo a amostra foi constituída por 13 enfermeiros de três unidades de saúde. Todos eles contribuíram com sugestões para a construção da proposta de protocolo e evidenciaram a sua importância. Conclusão: com base nos achados da RSL e no estudo realizado é apresentada uma proposta de protocolo para a visita domiciliária ao RN e família.
- Enfermagem transcultural no cuidado de Famílias ciganas: olhar do enfermeiro de famíliaPublication . Parreira, Paula Cristina do Vale Brito; Barros, Teresa Madalena Kraus Brincheiro HüttelO presente relatório enquadra o Curso de Mestrado de Saúde Familiar conducente à atribuição do título de Enfermeiro Especialista em Saúde Comunitária na área de Saúde Familiar. A cultura é um fenómeno universal, com impacto na sociedade moderna, que impõe reajustes nomeadamente ao nível dos cuidados de enfermagem às famílias, considerando-as unidades sistémicas e em desenvolvimento. As famílias de cultura cigana são consideradas uma minoria étnica, com padrões culturais distintos; nem sempre compreendidas e aceites pela sociedade considerada maioritária. Os cuidados de enfermagem culturais às famílias ciganas assumem expressões e significados, que podem ser significativos na relação terapêutica enfermeiro-utente, fundamentada no respeito pela diferença, valores e crenças. Os enfermeiros de família têm a perceção de que precisam melhorar os cuidados e identificam determinantes que influenciam e promovem os cuidados culturalmente competentes. A Revisão Integrativa (II Parte) constitui uma estratégia de pesquisa subjacente à questão de investigação: quais os determinantes aos cuidados culturalmente competentes a desenvolver pelo enfermeiro de família, junto de famílias de cultura diversa, em especial cigana? Cujo objetivo configura da seguinte forma: identificar os determinantes da prática de enfermagem transcultural pelos enfermeiros de família, junto de famílias de cultura diversa, em especial cigana. A Revisão integra quatro estudos, publicados entre 2016 e 2022. Os resultados revelam que existem determinantes que condicionam os cuidados de enfermagem culturalmente competentes, uns que os condicionam outros que os promovem, conduzindo à discussão com base no Modelo de Sunrise de Madeleine Leininger. O Modelo de Sunrise relaciona-se com os determinantes promotores dos cuidados culturais e permite descobrir, conhecer e explicar a interdependência dos fenómenos culturais com os cuidados de enfermagem, conferindo satisfação das famílias, numa base de preservação, negociação e/ou RE padronização.
- Integração da Família nos cuidados - Intervenções de Enfermagem em Saúde FamiliarPublication . Marques, Maria Rosa Ferreira; Barros, Teresa Madalena Kraus Brincheiro HüttelA responsabilidade da prestação de cuidados de enfermagem é assumida, numa parceria colaborativa com as famílias, pelo enfermeiro de família que integrado numa equipa multiprofissional atua nos mais variados contextos comunitários e nas diversas fases da vida (DL 118/2014). Tendo como foco a família como unidade de cuidados, procura apoia-la e promover a saúde na sua globalidade através da prevenção da doença e reabilitação, agindo na procura de soluções que fomentem competências biopsicossociais nos e com os indivíduos e famílias (OE20). As teorias de enfermagem referem-se à relação enfermeiro/utente como fulcral no sucesso dos cuidados, o “saber ser” do enfermeiro quando intervém com utentes/famílias faz a diferença no cuidar (Gottieb,2016 p.299). No sentido de desenvolver a prática baseada na evidencia e valorizando uma intervenção concertada e sistémica, optamos por uma revisão integrativa da literatura para dar resposta à questão: Quais são as intervenções do enfermeiro de família em Cuidados de Saúde Primários que promovam o envolvimento da família? Como conclusão, evidenciamos que as principais intervenções facilitadoras do envolvimento das famílias no cuidar, são a comunicação, a educação, a formação e a capacitação.
- RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO - FAMÍLIA COMO SUPORTE PARA A GESTÃO DA DIABETES TIPO 2Publication . Gregório, Daniela Constâncio; Barros, Teresa Madalena Kraus Brincheiro HüttelNo âmbito do 3º semestre do 2º curso do Mestrado em Enfermagem de Saúde Familiar foi desenvolvido um relatório de natureza profissional na Unidade de Cuidados Saúde Personalizados Cuid’arte (ACeS Pinhal Litoral). Por ser um contexto de excelência para o exercício das competências do enfermeiro de família, foi realizada uma análise crítico-reflexiva das competências desenvolvidas e dificuldades vivenciadas durante o Ensino Clínico. No sentido de enquadrar a prática clínica baseada na evidência e recorrendo à metodologia científica, desenvolveu-se uma Revisão Scoping (RS), dando resposta à questão de investigação: “Qual a perceção do utente quanto ao suporte familiar na gestão da sua DM2?”. Através da pesquisa em bases de dados eletrónicas da plataforma (EBSCO), entre os dias 26 dezembro 2022 e 15 janeiro 2023, foram selecionados alguns artigos, sobre a qual recai esta RS. As conclusões detêm-se no facto de que o suporte social e amigos influencia positivamente as atividades de autogestão e autocuidado. Foi constatado, que os elementos portadores de Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) consideravam uma mais-valia o suporte social. Compreenderam-se três domínios de suporte social: Suporte Emocional, Suporte Instrumental, considerado como essencial para realizar o controlo diário da Diabetes. Conclui-se que o suporte para a gestão da DM2 compreende, sobretudo, três domínios: o social, o emocional e o instrumental, e que, na perspetiva do elemento familiar portador da doença, é sobretudo o domínio social, nomeadamente os amigos, que exercem maior influência de suporte na autogestão da doença.