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- La Etnia Montubia como parte de la identidad de los habitantes de las comunidades de las Parroquias urbanas y rurales del cantón Portoviejo, Provincia de Manabí.Publication . Santana, Ana Gabriela Velez; Vieira, Ana Maria de Sousa Neves; Barreto, Mercedes CedeñoLa investigación sobre la etnia montubia como parte de la identidad cultural de los habitantes de las comunidades de las parroquias urbanas y rurales del cantón Portoviejo, provincia de Manabí, estipuló como objetivo general analizar como la sociedad contemporánea ha incidido en la prevalencia de la etnia montubia en los diversos grupos etarios de las parroquias urbanas y rurales del cantón Portoviejo. La metodología que se aplicó fue la mixta, misma que permitió la recopilación de datos cualitativos y cuantitativos, mediante la implementación de técnicas de recopilación documental de diversas fuentes bibliográficas que abordaban temas de mediación intercultural, etnia montubia y metodologías de investigación; observación participante, que se desarrolló mediante la aproximación de la investigadora hacia el grupo de estudio; encuestas a ciento cincuenta individuos, pertenecientes a las nueve parroquias urbanas y siete rurales del cantón Portoviejo; y cinco entrevistas a informantes claves, mismos que fueron seleccionados, después de la aplicación de encuestas, considerando características como género, edad, profesionalización, ocupación, lugar de residencia de los entrevistados. Las estadísticas obtenidas por medio de las encuestas revelan que el 79.33% conoce y puede definir a la etnia montubia; de ellos solo un 72% se autodefine como montubio, y el 28% restante se consideran sujetos mestizos. En relación a las cifras que determinan el grado de conocimiento que tiene los portovejenses respecto a los patrones culturales montubios, la mayor estadística es la de 86.67% que se refiere al tipo de vivienda, a continuación se encuentra la vestimenta con un 83.33%, sucedida por un 80% que conoce la tradición oral, y existe un empate con el 56% en los patrones de organización social, y costumbres y tradiciones. De acuerdo a las encuestas el 58.67% de la población portovejense preserva características identitarias montubias, donde predominan las costumbres y tradiciones con un 33.33%, y en menor escala está la tipología de vivienda con el 9.86%. Esta identidad reflejada en las características culturales es transmitida dentro del contexto familiar del 50% de los sondeados. El 90% de interrogados consideró que los cambios propiciados en el Siglo XXI han incidido para que la población contemporánea, específicamente niños, adolescentes y jóvenes, abandonen su identidad cultural montubia. Los resultados reflejaron que los grupos etarios con mayor propensión al rechazo de su identidad montubia son los adolescentes con el 34.28%, seguidos del 33.07% representado por los jóvenes, y los niños con un 24.19%. En relación a la ejecución de un proyecto que fomente el sentido de pertenencia montubio en los ciudadanos portovejenses, el 91.33% se mostró a favor de esta iniciativa; de ellos, solo un 86% proporcionó sugerencias específicas entorno a la temática cultural montubia. La investigación permitió concluir que en la actualidad se presenta una iniciativa de resurgimiento de la identidad cultural montubia, por parte de ciertos profesionales e investigadores, que direccionan sus estudios a temáticas específicas. Sin embargo, estos no obtendrán los resultados esperados sino consiguen despertar el interés de la generación contemporánea para participar en este tipo de actividades. Es aquí donde el profesional de mediación intercultural resulta necesario, para promover la reunificación de los vínculos que fueron interrumpidos por las barreras generacionales impuestas hace algunos años
- Arquitetura de suporte à utilização de veículos não tripuladosPublication . Safadinho, David Ferreira; Pereira, António Manuel de JesusA evolução constante das tecnologias de comunicação e informação têm proporcionado uma contribuição bastante positiva nos mais diversos setores implementados na nossa sociedade. A dependência pelas tecnologias de informação está de tal forma omnipresente que é inevitável recorrer a elas. Os veículos não tripulados (UV - Unmanned Vehicles) são um fruto bastante promissor da constante evolução da tecnologia. Estes veículos têm demonstrado um elevado impacto na sociedade, sendo que podem ser utilizados de forma autónoma, semiautónoma ou manual, para diversos fins profissionais ou de entretenimento. A sua utilização nos diversos setores é uma mais valia para a sociedade, visto que estes veículos permitem facilitar tarefas que apresentam um elevado risco, consecutivamente minimizar o seu tempo de execução e baixar os custos associados. Nos dias de hoje, a área dos UV tem sido bastante explorada por várias entidades que tentam encontrar formas de otimizar ou auxiliar o seu trabalho. Mas um dos problemas associados aos UV da atualidade é a forma de como são controlados, porque limitam a conexão com o veículo a uma determinada área que nem sempre é satisfatória para o pretendido. Existem algumas tarefas complexas que podem ser facilmente executadas recorrendo a estes veículos, porém, quando é necessário efetuá-las de forma sincronizada ou em grupo torna-se mais complicado. Ainda são poucas as soluções e/ou empresas que disponibilizam serviços low-cost para permitir o controlo de um ou vários UV à distância. Esse foi um dos grandes motivos que deu origem a este trabalho, que consiste na proposta e prototipagem de uma nova arquitetura distribuída escalável. Visto que os UV comerciais não implementam um módulo de comunicação Wi-Fi, foi necessário criar um protótipo de um UV do tipo drone. A arquitetura proposta está concebida para controlar e monitorizar qualquer tipo de UV anytime anywhere, e é composta por um sistema intuitivo, low-cost que é implementado de forma modular. Está preparada para suportar a interação com um ou múltiplos veículos em simultâneo e pretende estar acessível a qualquer utilizador, sem que seja necessário um elevado esforço. Assim, mudando o paradigma da situação, os UV começam aos poucos a implementar o conceito definido pela Internet of Things e passam a estar conectados à Internet. Após a implementação do protótipo da arquitetura num ambiente distribuído numa rede local e na cloud, foram efetuados vários testes de validação relacionados com possíveis pontos de falha na infraestrutura de rede. Um dos grandes problemas ainda existente nos UV é a sua fraca autonomia, o que restringe a realização de tarefas de longo curso. Para contornar este problema, visto que o valor dos componentes eletrónicos está cada vez mais acessível, permite que a construção de múltiplos veículos seja realizada a baixo custo, podendo assim realizar essas tarefas de forma sequencial. Este trabalho contribuiu para a apresentação de uma proposta de arquitetura distribuída e a construção de um protótipo com possibilidades de evolução, sendo que os resultados obtidos foram satisfatórios. Com esta arquitetura é possível controlar e monitorizar vários UV através da Internet, evitando assim a necessidade de múltiplos comandos de controlo, que consecutivamente reduz o custo da solução. Visto que o controlo está assente num ponto centralizado que pode estar em qualquer lugar, permite que esta seja a base de construção de diversas soluções low-cost.
- Plataforma de controlo e monitorização de veículos não tripuladosPublication . Ramos, João Pedro Ferreira; Pereira, António Manuel de JesusOs veículos não tripulados, sejam para fins recreativos ou profissionais, têm dado provas de que representam um impacto muito positivo na medida em que permitem facilitar tarefas que, até então, eram bastante dispendiosas, complexas e perigosas em áreas como agricultura, construção civil, multimédia e militar. Assim, associados à realidade das plataformas online cada vez mais emergente, onde são disponibilizados serviços e aplicações remotamente através da Internet, deram origem à proposta e prototipagem de um novo conceito: controlo e monitorização de veículos não tripulados remotamente, através de uma plataforma online. Atualmente, o conceito de plataformas online orientadas a ambientes reais não foi explorado na área dos veículos não tripulados havendo referência, no início deste trabalho, a apenas um caso onde se aplicam: uma plataforma de jogos de casino onde os utilizadores jogam remotamente entre si, ao mesmo tempo que visualizam uma mesa e um baralho de cartas real a ser gerido por um funcionário da empresa. No que concerne a aplicações relacionadas com veículos não tripulados, são apresentadas de acordo com dois tipos: aplicações de controlo e monitorização de veículos, também conhecidas como estações terrestres (ground stations) e aplicações que utilizam os veículos para atingirem um determinado objetivo, nomeadamente a análise de terrenos e infraestruturas. Considerando as soluções apresentadas, estas exigem que o utilizador tenha em sua posse um veículo e esteja próximo do mesmo, condição que pode não se adequar a alguns tipos de utilização específicos tais como corridas entre vários jogadores, que implicam a concentração de todos os utilizadores num único espaço. Deste modo, neste trabalho é proposta uma plataforma que permite aos utilizadores controlarem e monitorizarem qualquer tipo de veículo não tripulado, à distância, através da Internet. A plataforma desenvolvida é escalável, genérica e centraliza inúmeros veículos não tripulados dos mais diversos tipos. No desenvolvimento do trabalho, foi criado um protótipo, aplicado a um veículo do tipo drone, onde foi possível verificar a utilidade e pertinência da plataforma na gestão, no controlo e na monitorização de veículos não tripulados “anytime, anywhere, and with any device”, aplicável a vários serviços prestados, quer lúdicos quer profissionais.
- Gamificação no comando de veículos não tripuladosPublication . Ribeiro, Roberto Aguiar; Pereira, António Manuel de JesusEstamos atualmente a presenciar o rápido crescimento dos UAV no mercado e a cada dia que passa surgem novas ideias de como os usar para melhorar o nosso quotidiano e os processos de negócio. Áreas como a multimédia, a indústria e a vigilância podem ver bastantes benefícios, mas o mundo do entretenimento não fica de parte. Este crescimento tem sido acompanhado pela evolução da IoT, um conceito que visa disponibilizar a qualquer hora e qualquer lugar um serviço através da Internet, seja físico ou digital. Este facto apoiase na vulgarização das redes wireless nas nossas casas, locais públicos e trabalho, o que permitiu criar dispositivos inteligentes, entre eles sistemas de domótica capazes de gerir o aquecimento e qualquer outro equipamento elétrico ligado à respetiva rede. A inteligência dos dispositivos advém da disposição de redes sensoriais à volta do espaço, seja com termómetros, sensores de movimento, sensores de luminosidade, entre muitos outros. Por outro lado, o desenvolvimento das redes móveis e a ubiquidade de dispositivos como os smartphones, permite-nos estar em Portugal e, através da Internet controlar um sistema qualquer situado nos EUA. Esta dissertação tem o objetivo desenvolver uma solução de controlo de UAV diferente das existentes, baseada em padrões de rotação aplicados a dois wearables em formato de pulseira. O fundamento desta pesquisa relaciona-se com as limitações naturalmente impostas pelas atuais alternativas de controlo a indivíduos com baixa mobilidade ou destreza, como os idosos, ou deficiências motoras de caráter congénito ou provocadas por uma lesão. Ao grupo anterior adicionam-se ainda os iletrados tecnologicamente e os trabalhadores que, embora tenham contacto com a tecnologia, não possuam conhecimentos técnicos em relação aos UAV nem destreza para os controlar. Propõe-se, então, uma arquitetura para um sistema de controlo que colmate as desvantagens identificadas nas soluções de controlo atuais, através de facilidade e intuição no controlo. Ainda, o conceito de gamificação é analisado para perceber de que forma os videojogos podem ajudar a acelerar a adaptação de indivíduos leigos tecnologicamente aos UAV e para que fosse desenvolvido um videojogo de simulação onde fosse possível testar a solução. Embora o foco desta dissertação seja os UAV, a solução de controlo foi desenvolvida de forma genérica e pode ser adaptada para outros fins e complementada com mais padrões de rotação para controlar diferentes sistemas a fim de simplificar a interação ao utilizador. Os resultados obtidos ao testar a solução de controlo através do videojogo de simulação e com um quadcóptero real comprovaram o potencial desta solução, seja para o entretenimento e atividades lúdicas como para cenários profissionais. Os testes com os utilizadores permitiram concluir que controlar um UAV com a rotação das nossas mãos é mais intuitivo do que o comando tradicional, embora os gamers prefiram a última alternativa. Os indivíduos para quem o comando tradicional era desconhecido sentiram-se mais à vontade com a solução proposta e a maioria preferiu-a em detrimento do comando. Os dois idosos que testaram ambas as alternativas mostraram receio em interagir com o comando, mas interagiram naturalmente através das rotações. Esta solução propõe uma nova abordagem de interação que promete facilitar o controlo de UAV para quem a tecnologia é desconhecida e permitir a indivíduos com baixa destreza, lesões ou deficiências físicas aceder ao um mundo que até então lhes foi negado e que está cada vez mais em voga.