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- As Três Glórias de Leiria de Afonso Lopes Vieira: a piquena pátria dentro da Pátria grandePublication . Nobre, CristinaDebruçar-me-ei sobre o texto de Afonso Lopes Vieira, intitulado por mim As Três Glórias de Leiria [GL] , que faz parte do seu espólio manuscrito e corresponde, seguramente, a uma conferência. Nela assistimos à rotação do escritor da portugalidade para o regionalismo, a "piquena pátria dentro da Pátria grande" [GL: 33 / Nobre, 2005, II: 681]. Lopes Vieira vai enaltecer as três glórias de Leiria — o castelo, o poeta Francisco Rodrigues Lobo e o herói Mouzinho de Albuquerque — a coberto de um programa de comemorações da cidade a que assiste o próprio Bispo de Leiria. Com todas as probabilidades, tratou-se das "Festas do Duplo Centenário e Exposição Distrital de Leiria de 1940", festejos nos quais é convidado a participar ativamente (e a ajudar na decoração do recheio e legendas) pelo principal organizador, Horácio Eliseu.
- Leituras de Camilo Pessanha por estudantes chinesesPublication . Nobre, CristinaA comunicação Leituras de Camilo Pessanha por estudantes chineses parte das interpretações de poemas de Pessanha feitas por alunos dos cursos de Tradução e Interpretação Português-Chinês – Chinês-Português, Língua Portuguesa Aplicada e Língua e Cultura Portuguesas, da ESECS do IPL, durante os anos letivos de 2014-15 e 2015-16, para chegar a algumas caraterísticas culturais orientais da poesia de Clepsidra. Os poemas selecionados pelos estudantes foram: Viola chinesa; Branco e Vermelho; Ao longe os barcos de flores; Imagens que passais pela retina; San Gabriel I; Rosa de Inverno. A comunicação toma-os como corpus de trabalho e procura partir deles para as reflexões conclusivas.
- Todos diferentes, todos iguais!Publication . Nobre, CristinaOs estudantes da UC de Literatura para a Infância criaram um texto a tentar caminhar para o literário, apenas através da imersão num contexto rico de outros textos e de um repositório elencado aos autores mais canónicos. ‘Todos diferentes, todos iguais!’ faz uso da linguagem quotidiana e das ilustrações, para nos mostrar como nem sempre a dificuldade de inserção tem a ver com o que pensamos. O texto foi já abordado por diferentes meninos e meninas, em situações de prática pedagógica, que usufruíram das potencialidades do livro, pondo à prova a conceção do objeto pela reação do público-alvo. Ainda que a igualdade não seja total, ela também não é uma necessidade frontal e vital. Com uma menina bastante diferente de todas as outras pela cor (Luana é angolana, e negra), atinge-se o público da lusofonia e oferece-se-lhe um motor de justificação nas suas aspirações a uma inclusão bem sucedida.