Browsing by Author "Silva, J."
Now showing 1 - 2 of 2
Results Per Page
Sort Options
- Produção sustentável de Chlorella e utilização de biomassa enriquecida na formulação de alimentosPublication . Silva, P. M.; Silva, L. M.; Silva, J.; Pereira, H.; Simões, M.; Nunes, N. C.As microalgas são consideradas como um dos melhores super alimentos. De entre elas, destacam-se algumas espécies de Chlorella, cujo consumo tem efeitos benéficos nos sistemas imunitário e gastrointestinal, e na prevenção de doenças cardiovasculares, diabetes e anemia (Nuño et al., 2013; Yamaguchi, 1996). Estes microrganismos são capazes de converter fontes de carbono orgânico (e.g. açúcares, ácido acético) e/ou inorgânico (dióxido de carbono) em biomassa rica em compostos de alto valor acrescentado (Marques et. al, 2011; Walker et al., 2005 e Martins et al., 2013). Estes incluem proteínas, vitaminas, ácidos gordos, e alguns metabolitos com propriedades antioxidantes, anti-tumorais, anti-inflamatórias e neuroprotetoras (Guedes et al., 2011 e Custódio et al., 2012). O cultivo industrial de microalgas faz-se em fotobioreatores tubulares abastecidos com água, fontes de carbono e nutrientes, e expostos durante o dia à luz solar, onde pode ser utilizado um inóculo da espécie algal obtido auto/heterotroficamente. Alterações nas condições de cultivo (e.g. excesso ou ausência de determinados nutrientes) podem resultar na acumulação de minerais, e no aumento do perfil lipídico/carotenoides. O crescimento é controlado e no seu decurso é feita a monitorização de parâmetros, nomeadamente da temperatura, do pH, da densidade ótica e do peso seco. Após cultivo, é feita a colheita, a concentração e a secagem da biomassa que, cumpridos requisitos de processamento, é depois encaminhada para os setores da indústria alimentar, das rações para animais, da cosmética, da farmacêutica e dos biocombustíveis (Marques et al., 2013; Walker et al., 2005 e Martins et al., 2013). A incorporação de microalgas em alimentos tem seguido a via do melhoramento da qualidade nutricional/sensorial, como alternativa aos corantes artificiais, e para benefício da saúde dos consumidores (Marques et al., 2011; Gouveia et al., 2006 e Fradique et al., 2010). A possibilidade de utilizar nutrientes derivados de subprodutos agroindustriais, como fonte alternativa de carbono e azoto, no cultivo de microalgas, permite a redução dos custos de produção e promove a reutilização de resíduos doutros setores (Girard et al., 2017; Pleissner et. al, 2017; Salati et al., 2017 e Sibi, 2015). Estes são aqui considerados matéria-prima e como tal a sua utilização representa uma mais-valia e uma elevada sustentabilidade económica e ambiental. Neste âmbito, referem-se estudos em curso na ALGFARM para otimização dos processos de cultivo e incorporação de biomassa algal em produtos de elevado valor acrescentado, do ponto de vista económico, nutricional e outros.
- Technological features of smartphone apps for physical activity promotion in patients with COPD: A systematic reviewPublication . Silva, J.; Hipólito, N.; Machado, P.; Flora, S.; Cruz, J.Introduction: Low physical activity (PA) levels have a negative impact on the health status of patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD). Smartphone applications (apps) focused on PA promotion may mitigate this problem; however, their effectiveness depends on patient adherence, which can be influenced by the technological features of the apps. This systematic review identified the technological features of smartphone apps aiming to promote PA in patients with COPD. Methods: A literature search was performed in the databases ACM Digital Library, IEEE Xplore, PubMed, Scopus and Web of Science. Papers including the description of a smartphone app for PA promotion in patients with COPD were included. Two researchers independently selected studies and scored the apps features based on a previously developed framework (38 possible features). Results: Twenty-three studies were included and 19 apps identified, with an average of 10 technological features implemented. Eight apps could be connected to wearables to collect data. The categories ‘Measuring and monitoring’ and ‘Support and Feedback’ were present in all apps. Overall, the most implemented features were ‘progress in visual format’ (n=13), ‘advice on PA’ (n=14) and ‘data in visual format’ (n=10). Only three apps included social features, and two included a web-based version of the app. Conclusions: The existing smartphone apps include a relatively small number of features to promote PA, which are mostly related to monitoring and providing feedback. Further research is warranted to explore the relationship between the presence/absence of specific features and the impact of interventions on patients’ PA levels.