Browsing by Author "Silva, Cândida"
Now showing 1 - 5 of 5
Results Per Page
Sort Options
- Avaliação do impacto das abordagens bottom-up e top-down nas atividades da vida diária em pessoas com neglect – revisão sistemáticaPublication . Rosa, Marlene; Vieira, Andreia; Novo Bártolo, Marisa; Martins, Ana Rita; Oliveira, Catarina; Silva, CândidaRESUMO | INTRODUÇÃO: Atualmente não existe um consenso entre quais as caraterísticas das abordagens (bottom-up ou top-down) mais eficazes na reabilitação das Atividades da Vida Diária (AVDs) em pessoas com Síndrome de Neglect (SN). OBJETIVO: Caracterizar as abordagens (bottom-up ou top-down) e o seu impacto nas AVDs em adultos e idosos com SN. MÉTODOS: Esta revisão sistemática foi realizada de acordo com a recomendação PRISMA - Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses. A pesquisa bibliográfica foi realizada nas bases de dados PubMed, Web of Science, PEDro e Cochrane. Foram considerados estudos experimentais em que pelo menos uma técnica das abordagens bottom-up e top-down fosse utilizada. A ferramenta Joanna Briggs Institute Critical Appraisal Checklist for RCTs foi utilizada para avaliar a qualidade metodológica dos estudos. Foi usada a seguinte combinação de palavras chave: Neglect Syndrome OR Unilateral Syndrome OR Neglect (…) AND Activities of Daily Living OR Daily (…) AND Treatment OR Intervention OR Technique (…). RESULTADOS: Foram incluídos 16 estudos, dos quais 9 incluem técnicas de abordagem bottom-up, 6 incluem técnicas de abordagem top-down e 1 artigo inclui técnicas das duas abordagens. As técnicas da abordagem bottom-up que aumentaram a independência nas AVDs foram Visuomotor Feedback Training, Smooth Pursuit Eye Movement Training e a combinação de Eye Patching com Constraint-induced Therapy. Na abordagem top-down as técnicas com os mesmos resultados foram Visual Scanning, Mental Practice, Continuous Theta Burst Stimulation e Transcranial Direct Current Stimulation. CONCLUSÃO: As abordagens bottom-up e top-down aumentam a independência nas AVDs e cada uma contém técnicas com significativo impacto positivo, como Visuomotor Feedback Training e Continuous Theta Burst Stimulation. O presente trabalho permitiu uma análise crítica à classificação das abordagens em bottom-up e top-down, uma vez que não são sensíveis à distinção dos mecanismos de reabilitação envolvidos.
- O efeito do jogo na promoção do equilíbrio e na prevenção do risco de quedas em pessoas idosasPublication . Neves Rosa, Marlene Cristina; Brites, Cátia; Tarrafa, Inês; Viamonte, Miguel; Oliveira, Patrícia; Silva, CândidaIntrodução: O jogo analógico dirigido a pessoas idosas com alterações de equilíbrio e risco de queda demonstrou alguns potenciais resultados, contudo os estudos são escassos. Objetivo: O presente estudo pretendeu testar o potencial de um jogo analógico na melhoria do equilíbrio e diminuição do risco de quedas, bem como caracterizar o desempenho dos participantes no jogo e a sua relação com as variáveis de equilíbrio e risco de queda. Metodologia: Foram analisados dados recolhidos em três momentos: inicial (T0); após 6 semanas de intervenção com jogo (T1) e final (T2), após 6 semanas sem intervenção com jogo. Foram calculadas correlações entre o desempenho no jogo nas diferentes grelhas (S, M e L) e os indicadores de equilíbrio (Teste de Levantar e Ir (TUG) e teste Tinetti); estes testes foram comparados entre os períodos com e sem o jogo. Resultados: Dez pessoas idosas (87,60±7,25 anos; 8 mulheres) participaram no estudo, melhorando significativamente os valores de TUG apenas entre T0-T1 (p=0,002). Os valores do teste de Tinetti melhoraram significativamente nos dois períodos de intervenção (p=0,001; p=0,006). O desempenho na grelha L demonstrou correlação com o teste Tinetti (T0 - ρ = -0,664; p = 0,036) e com o TUG apenas na 2ª tentativa (T0; r = 0,680; p = 0,030*). Conclusão: Existe potencial benefício do jogo analógico na melhoria do risco de queda (TUG) na pessoa idosa institucionalizada. O jogo implementado, no seu nível mais exigente (grelha L), parece adequar-se ao contexto de reabilitação, promovendo aprendizagem ao longo do tempo.
- Phenotyping Adopters of Mobile Applications Among Patients With COPD: A Cross-Sectional StudyPublication . Flora, Sofia; Hipólito, Nádia; Brooks, Dina; Marques, Alda; Morais, Nuno; Silva, Cândida; Silva, Fernando; Ribeiro, José; Caceiro, Rúben; Carreira, Bruno; Burtin, Chris; Pimenta, Sara; Cruz, Joana; Oliveira, AnaEffectiveness of technology-based interventions to improve physical activity (PA) in people with COPD is controversial. Mixed results may be due to participants' characteristics influencing their use of and engagement with mobile health apps. This study compared demographic, clinical, physical and PA characteristics of patients with COPD using and not using mobile apps in daily life. Patients with COPD who used smartphones were asked about their sociodemographic and clinic characteristics, PA habits and use of mobile apps (general and PA-related). Participants performed a six-minute walk test (6MWT), gait speed test and wore an accelerometer for 7 days. Data were compared between participants using (App Users) and not using (Non-App Users) mobile apps. A sub-analysis was conducted comparing characteristics of PA–App Users and Non-Users. 59 participants were enrolled (73% Male; 66.3 ± 8.3 yrs; FEV1 48.7 ± 18.4% predicted): 59% were App Users and 25% were PA-App Users. Significant differences between App Users and Non-App Users were found for age (64.2 ± 8.9 vs. 69.2 ± 6.3yrs), 6MWT (462.9 ± 91.7 vs. 414.9 ± 82.3 m), Gait Speed (Median 1.5 [Q1–Q3: 1.4–1.8] vs. 2.0 [1.0–1.5]m/s), Time in Vigorous PA (0.6 [0.2–2.8] vs. 0.14 [0.1–0.7]min) and Self-Reported PA (4.0 [1.0–4.0] vs. 1.0 [0.0–4.0] Points). Differences between PA–App Users and Non-Users were found in time in sedentary behavior (764.1 [641.8–819.8] vs. 672.2 [581.2–749.4] min) and self-reported PA (4.0 [2.0–6.0] vs. 2.0 [0.0–4.0] points). People with COPD using mobile apps were younger and had higher physical capacity than their peers not using mobile apps. PA-App Users spent more time in sedentary behaviors than Non-Users although self-reporting more time in PA.
- Relationship between the perceived social support and catastrophization in individuals with chronic knee painPublication . Almeida, Bruna; Capela, Adriana; Pinto, Joana; Santos, Vânia; Silva, Cândida; Rosa, MarleneTanto a catastrofização como o suporte social influenciam os resultados na saúde de indivíduos com dor crônica. Porém, não há consenso sobre a relação entre esses fatores, sendo escassa a informação direcionada à articulação do joelho. O objetivo deste estudo foi descrever e compreender a relação entre o suporte social percebido e a catastrofização da dor em idosos com dor crônica do joelho.
- What Motivates Patients with COPD to Be Physically Active? A Cross-Sectional StudyPublication . Pimenta, Sara; Silva, Cândida; Flora, Sofia; Hipólito, Nádia; Burtin, Chris; Oliveira, Ana; Morais, Nuno; Brites-Pereira, Marcelo; Carreira, Bruno P.; Januário, Filipa; Andrade, Lilia; Martins, Vitória; Rodrigues, Fátima; Brooks, Dina; Marques, Alda; Cruz, JoanaMotivation can be broadly defined as what moves people to act. Low motivation is a frequently reported factor for the reduced physical activity (PA) levels observed in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). This study assessed patients’ motives to be physically active, according to three pulmonary rehabilitation (PR) participation groups (Never PR, Previous PR and Current PR) and explored whether these motives were related to the PA levels and clinical characteristics. The motives to be physically active were assessed with the Exercise Motivation Inventory-2 (EMI-2, 14 motivational factors, five dimensions) and PA with accelerometry (PA groups: <5000 steps/day vs. ≥5000 steps/day). The clinical variables included symptoms, impact of the disease, exercise capacity and comorbidities. Ninety-two patients (67.4 ± 8.1 years, 82.6% male, forced expiratory volume in 1s (FEV1) 48.3 ± 18.9% predicted; 30.4% Never PR, 51% Previous PR and 18.5% Current PR) participated. The motivational dimensions related to health/fitness presented the highest scores (3.8 ± 1.1; 3.4 ± 1.3). The motives to be active were not significantly different between PA groups (p > 0.05) but having less symptoms and ≥two comorbidities were associated with higher scores in psychological/health and body-related motives, respectively (p < 0.05). The findings may encourage health professionals to actively explore with patients their motives to be physically active to individualise PA promotion.