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Análise económico financeira em estabelecimentos termais portugueses
datacite.subject.fos | Ciências Sociais::Economia e Gestão | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Almeida, Anabela Clemente Elias | |
dc.contributor.advisor | Gomes, Conceição Ilda da Silva | |
dc.contributor.author | Almeida, Rute Isabel Pedro | |
dc.date.accessioned | 2021-02-17T12:20:47Z | |
dc.date.available | 2021-02-17T12:20:47Z | |
dc.date.issued | 2021-01-26 | |
dc.description.abstract | A relação do Homem com as águas termais é tão antiga quanto conturbada e sempre nos fascinou. O turismo de saúde e bem-estar, cujo conceito ao evoluir passou a contemplar o termalismo nas suas duas vertentes (clássico e de bem-estar), é, desde 2006, considerado como um produto estratégico pelo Turismo de Portugal, IP. Quisemos estudar a viabilidade económica de um grupo de estabelecimentos termais (Termas de Luso, Termas de Monfortinho, Termas de São Pedro do Sul e Termas de São Vicente) que foi selecionado com base num conjunto de características comuns, esperando que fossem dessa forma comparáveis. Procurávamos saber se as empresas: i) dispõem de meios financeiros adequados para responder às suas necessidades operacionais e às obrigações contraídas; ii) apresentam rendibilidade; iii) apresentam risco financeiro. Para tal, recorremos à técnica mais popular de análise financeira: o método dos rácios que, ao relacionar dados provenientes do balanço e da demonstração dos resultados das empresas, revela dados importantes acerca da sua situação económico-financeira. Os documentos financeiros foram descarregados da base de dados SABI e, no âmbito deste trabalho, foram analisados os anos de 2014 a 2019. Também quisemos comparar os dados das empresas em estudo com a média do setor, tendo obtido os quadros do setor da atividade económica 86905 – atividades termais, no website do Banco de Portugal. Todos os dados foram compilados num ficheiro de Excel para facilitar o tratamento e análise dos mesmos, onde também foram calculados os diversos rácios financeiros. Apesar das características comuns que elegeram as 4 empresas para o estudo, as suas características financeiras são bastante diferentes, a começar pela sua forma jurídica. Não se conseguiu estabelecer tendências de crescimento ou abrandamento superiores a 2 ou 3 anos consecutivos, exceto nos rácios de rendibilidade do setor e rotação do ativo do setor. De uma forma geral, a empresa que mais se aproxima da média do setor nos diversos rácios é as Termas de São Pedro do Sul. Consideramos que o setor pode ser interessante para os investidores, comprovado pela análise DuPont, que mostra que é o peso dos gastos de financiamento nos resultados que torna a rendibilidade das empresas negativa. Deixamos a título de sugestão para investigações futuras, a aplicação deste método de análise a outro conjunto de estabelecimentos termais que sejam reunidos sob outros critérios de seleção, por exemplo, número de frequência termal mais aproximados, o que poderá revelar algum fio condutor, se ele existir. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 202641147 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.8/5366 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Termalismo | pt_PT |
dc.subject | turismo de saúde e bem-estar | pt_PT |
dc.subject | análise financeira | pt_PT |
dc.subject | rácios financeiros | pt_PT |
dc.title | Análise económico financeira em estabelecimentos termais portugueses | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado em Gestão e Direção Hoteleira | pt_PT |
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