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Educação para a saúde e estudantes: as fontes e o impacto da informação

dc.contributor.authorGaspar, Pedro João Soares
dc.date.accessioned2009-08-13T14:00:15Z
dc.date.available2009-08-13T14:00:15Z
dc.date.issued2006
dc.descriptionDissertação apresentada à Universidade de Aveiro para obtenção do grau de Mestre em Comunicação e Educação em Ciência, orientada por Anabela Maria Sousa Pereira e Maria dos Anjos Dixe.pt
dc.description.abstractCapacitar os indivíduos para identificarem os seus problemas e necessidades, utilizarem adequadamente os seus recursos, e promoverem uma vida saudável, implica esforços conjuntos dos vários agentes da promoção da saúde. A forma como os jovens acedem à informação de saúde, e o impacto que esta tem nas suas práticas e comportamentos constitui uma questão de interesse fulcral neste grupo, onde não se verificou diminuição na mortalidade e morbilidade nos últimos anos. O objectivo deste estudo quantitativo, correlacional, transversal, foi averiguar as fontes de informação de saúde, o impacto auto-percepcionado da informação de saúde e a sua relação com alguns comportamentos (rodoviários, sexuais, alimentares, actividade física, sono, alcool, tabaco, drogas) em 1166 jovens de ambos os sexos, dos ensinos secundário e superior que responderam a um questionário construído para o efeito. A análise dos resultados revelou que: a) os estudantes auto-percepcionam de forma positiva o impacto da informação de saúde; b) os pares, a informação audiovisual e a família são as fontes de informação de saúde mais reconhecidas pelos estudantes, e a escola e a comunidade em sentido lato são as menos reconhecidas; c) quanto mais positivo é o impacto da informação de saúde auto-percepcionado pelos estudantes, maior é o reconhecimento das fontes de informação de saúde; d) o reconhecimento das fontes de informação de saúde correlaciona-se positivamente, e de forma estatisticamente significativa, com práticas e comportamentos sexuais, alimentares, rodoviários, de actividade física e de fumo de substâncias mais salutogénicos; e) a auto-percepção do impacto da informação de saúde correlaciona-se de forma positiva e estatisticamente significativa com todas as práticas e comportamentos determinantes de saúde estudados, à excepção do fumo de substâncias; f) existem diferenças em função do sexo, escalão etário, local de residência, nível de ensino e frequência de actividades relacionadas com a saúde na escola, no reconhecimento das fontes de informação de saúde, na auto-percepção do impacto dessa informação e nas práticas e comportamentos. Os resultados realçam a importância de serem tomadas em consideração estas diferenças na escolha das melhores estratégias para a divulgação da informação, incrementação de níveis mais elevados de literacia em saúde e criação de grupos de trabalho motivantes e efectivos nos desígnios da promoção da saúde.pt
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.8/99
dc.language.isoporpt
dc.subjectEducação para a saúdept
dc.subjectFontes de informaçãopt
dc.subjectEstudantept
dc.subjectComportamentopt
dc.subjectImpacto auto-percepcionadopt
dc.titleEducação para a saúde e estudantes: as fontes e o impacto da informaçãopt
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
person.identifier.ciencia-id7817-9AD1-A81D
person.identifier.orcid0000-0001-8996-4356
rcaap.rightsopenAccess
rcaap.typemasterThesispt
relation.isAuthorOfPublication34e873ed-8d63-408c-ab8c-c61c46de6741
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