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Impacto da gestão de fundo de maneio na rendibilidade, risco e liquidez das ações: Evidência europeia

datacite.subject.fosCiências Sociais::Economia e Gestãopt_PT
dc.contributor.advisorOliveira, Célia Patrício Valente de
dc.contributor.advisorLisboa, Inês Margarida Cadima
dc.contributor.authorCoelho, Tiago Mourão Pereira
dc.date.accessioned2022-03-03T10:33:47Z
dc.date.available2022-03-03T10:33:47Z
dc.date.issued2021-11-25
dc.description.abstractOs acionistas exigem ser remunerados pelo risco e liquidez das suas ações com rendibilidade, o que incentiva as empresas a procurarem mecanismos que permitam melhorar a liquidez das ações e, assim, aumentarem o seu valor de mercado. Neste sentido, a literatura financeira tem vindo a focar-se no impacto que as decisões de longo prazo desempenham na rendibilidade, risco e liquidez das ações. Contudo, existe uma crescente vaga de estudos que analisam a relação da gestão de curto prazo, mais especificamente da gestão de fundo maneio (GFM), com esses três tópicos. Os resultados e argumentos encontrados são divergentes e inconclusivos, existindo um debate atual na academia em torno do impacto da GFM no mercado de ações. O atual trabalho contribui para este debate ao estudar a existência de um ponto ótimo da GFM, e das suas componentes, que permita maximizar a rendibilidade e a liquidez e minimizar o risco das ações. Para concretizar este objetivo, é analisada uma amostra de 1.145 empresas cotadas em 5 bolsas Euronext, entre janeiro de 2011 e dezembro de 2019. A relação é testada através de modelos de regressão linear múltipla com dados em painel, nos quais se considera a função quadrática do ciclo de tesouraria (CT) e das suas componentes (prazo médio de recebimento – PMR, prazo médio de rotação de inventários – PMRI e prazo médio de pagamento – PMP), para aferir o ponto ótimo. Recorre-se ao modelo de Fama e French (1993) para determinar a rendibilidade em excesso das ações, ao desvio padrão das rendibilidades, de modo a captar o risco, e a duas medidas de liquidez: a medida de Amihud (2002) e de Fong et al. (2017). As evidências empíricas obtidas comprovam a existência de um ponto ótimo do CT que maximiza a rendibilidade e a liquidez e minimiza o risco das ações. Ademais, demonstra-se a existência de um ponto ótimo do PMRI que minimiza o risco e maximiza a liquidez. Os resultados mantêm-se num contexto macroeconómico favorável. Por fim, comprova-se que perante condições macroeconómicas desfavoráveis, existe um ponto ótimo do PMR que minimiza o risco e maximiza a liquidez, bem como um ponto ótimo do PMRI que permite maximizar a liquidez.pt_PT
dc.identifier.tid202950824pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.8/6734
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectGestão de Fundo de Maneiopt_PT
dc.subjectLiquidez das Açõespt_PT
dc.subjectRendibilidade das Açõespt_PT
dc.subjectRisco das Açõespt_PT
dc.subjectCiclo de Tesourariapt_PT
dc.subjectEuronextpt_PT
dc.titleImpacto da gestão de fundo de maneio na rendibilidade, risco e liquidez das ações: Evidência europeiapt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Finanças Empresariaispt_PT

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MFE - Dissertação de Mestrado - Tiago Mourão Pereira Coelho.pdf
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