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Dificuldades do enfermeiro no transporte secundário do doente crítico

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdept_PT
dc.contributor.advisorGaspar, Pedro João Soares
dc.contributor.authorMata, Ema Soraia Fazenda
dc.date.accessioned2016-11-18T11:56:25Z
dc.date.available2016-11-18T11:56:25Z
dc.date.issued2014-12-17
dc.description.abstractDada a tendência da centralização dos meios de diagnóstico e terapêutica com elevado nível de diferenciação, o transporte inter-hospitalar do doente em estado crítico torna-se cada vez mais frequente e fundamental na resposta adequada às suas necessidades. Contudo e porque se trata de doentes com risco eminente de vida, o transporte acarreta riscos para os quais o enfermeiro e restante equipa interdisciplinar devem estar despertos e preparados. O presente trabalho de investigação visa conhecer as dificuldades dos enfermeiros no transporte inter-hospitalar do doente crítico, no sentido de melhorar a sua intervenção minimizando os riscos reais e potenciais. A estratégia metodológica inicial adotada, para o enquadramento teórico, foi a pesquisa eletrónica de artigos científicos com qualidade metodológica, que decorreu de 6.12.2013 a 9.9.2014. Realizou-se um estudo quantitativo, transversal, correlacional que integrou também a construção/validação de um instrumento/escala para mensurar as dificuldades no transporte secundário (inter-hospitalar) do doente crítico percecionadas pelos enfermeiros (tamanho da amostra = 123). Nos principais resultados destaca-se que os enfermeiros percecionam dificuldades no transporte secundário do doente crítico (M=2,68;DP=0,65).Dentro das dificuldades são as relacionadas com os Recursos e instabilidade do doente (M=3,19;DP=0,77) e com a Morte do doente (M=2,73;DP=1,49) as mais auto reportadas sendo as relacionadas com o Planeamento do transporte secundário e os Sintomas fisiológicos vivenciados pelos enfermeiros as menos percecionadas. Os resultados indiciam também que a perceção das dificuldades diminui à medida que aumenta a experiência profissional nomeadamente nos fatores F1- Planeamento do transporte secundário e F2 -Recursos e instabilidade do doente e as dificuldades percecionadas no fator Planeamento do transporte secundário (F1) aumentam com a existência de formação específica na área.pt_PT
dc.identifier.tid201284901pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.8/2264
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectTransportation of patientspt_PT
dc.subjectNurse experiencept_PT
dc.subjectDificuldades dos enfermeirospt_PT
dc.subjectTransporte inter-hospitalarpt_PT
dc.subjectVivências dos enfermeirospt_PT
dc.subjectTransferências inter-hospitalarespt_PT
dc.titleDificuldades do enfermeiro no transporte secundário do doente críticopt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Enfermagem à Pessoa em Situação Críticapt_PT

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