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Fisioterapia e a evolução funcional do idoso numa unidade de cuidados continuados de convalescença
datacite.subject.fos | Ciências Médicas::Ciências da Saúde | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Guerreiro, José Manuel Alves | |
dc.contributor.author | Cruz, Joana Marisa Martinho da | |
dc.date.accessioned | 2019-03-01T14:35:25Z | |
dc.date.available | 2019-03-01T14:35:25Z | |
dc.date.issued | 2018-12-19 | |
dc.description.abstract | Introdução: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) representa a principal causa de dependência funcional da população idosa. Como tal, a reabilitação funcional do utente é um dos requisitos básicos no tratamento pós-AVC, em colaboração com a equipa multidisciplinar. Este trabalho explora a vertente biopsicossocial, a partir da qual esta equipa multidisciplinar deverá trabalhar utilizando a Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF). Este modelo defende que a deficiência e a funcionalidade são resultados de uma determinada condição de saúde (ex. lesão), a par dos fatores contextuais (ex. interações sociais). Assim, o modelo biopsicossocial promove o bom funcionamento do sistema de saúde, incluindo não só o tratamento, mas também a prevenção de doenças e promoção da saúde. Objetivo: O objetivo principal deste estudo é descrever o perfil de funcionalidade e incapacidade em idosos diagnosticados com AVC, utilizando o Brief Core Set da CIF. Metodologia: Foi realizado um estudo descritivo, com uma amostra de conveniência de idosos com AVC. As entrevistas foram efetuadas com a versão reduzida da CIF- Brief Core Set para o AVC, em dois momentos: na admissão e na alta. Resultados: Neste estudo foram incluídos 97 idosos. Após intervenção, verificou-se uma evolução positiva em várias categorias. Na categoria estruturas do corpo, com maior frequência (74,3%), nas funções da força muscular (b730) (n=72). Em relação às estruturas corporais, a progressão foi mais frequente (77,3%) na estrutura do membro superior (s730) (n=75). Nas atividades e participação, constatou-se uma evolução na maioria das atividades, sendo mais frequente 90,7% no andar (d450) (n=88); 85,6% no lavar-se (d510) (n=83); 89,7% ir à casa de banho (d530) (n=87); 88,7% no vestir-se (d540) (n=86); e 56,7% no comer (d550) (n=55). 62,9% do contributo das funções ambientais manteve-se inalterado (n=61). Conclusões: O Brief Core Set para o AVC permitiu conhecer a evolução dos utentes idosos. Neste sentido, deu um contributo positivo à prática clínica, caracterizando a funcionalidade ou a incapacidade dos utentes idosos e promovendo o envelhecimento ativo. A par disso, revelou ser uma ferramenta útil para os profissionais de saúde, fomentando a utilização de uma linguagem comum e universal. Os estudos futuros deverão continuar a analisar o potencial do Brief Core Set para o AVC, em particular a influência do tipo de lesão e do tempo de evolução. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 202180034 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.8/3848 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Classificação internacional da funcionalidade | pt_PT |
dc.subject | Envelhecimento | pt_PT |
dc.subject | Acidente vascular cerebral | pt_PT |
dc.title | Fisioterapia e a evolução funcional do idoso numa unidade de cuidados continuados de convalescença | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado em Intervenção para um Envelhecimento Activo | pt_PT |
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