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Authors
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Abstract(s)
A nossa proposta pretende explorar a experiência e o
experimento pessoal no âmbito de Design Gráfico, surgindo
assim a questão: será que um trabalho totalmente individual,
sem briefing e livre – desde logo de constrangimentos prévios
determinados –, tem interesse para o Design Gráfico, enquanto
disciplina, cultura, dimensão da praxis criativa? Será que tal
circunstância contribui para repensar a sua esfera pedagógica,
gerando uma vivência profundamente autopoiética? E que
vias concretas se podem arriscar nesta deriva?
Como projeto prático, foi projetada uma instalação com
base num exercício rizomático. Invocámos dessa forma
aquilo que designámos como Experiência da Liberdade. Ou
seja, o reflexo da experimentação individual na prática do
Design Gráfico, através do conceito de autopoiesis. O resultado
desse exercício deu origem a um manifesto que surgiu da
análise da experiência do conhecimento. O manifesto é a
passagem – a tradução – para palavras (tipografia e lay-
-out) do que a investigação conseguiu ir articulando no seu
multidimensional processo.
A metodologia utilizada é qualitativa, visto que consiste
numa pesquisa direcionada àquilo que é pessoal à autora
da dissertação, bem como a uma reunião e análise de
referências teóricas e históricas. Uma segunda etapa passou
pela experimentação de um espaço e, mais tarde, em jeito de
manifesto acerca do Design Gráfico como processo deliberado
– consciente – ou pelo menos estrategicamente autopoiético.
Description
Keywords
Liberdade Experiência Design Gráfico