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- A multiplicidade do interior sensívelPublication . Rodrigues, Pedro Miguel Pratas; Baraona, Maria Isabel Gallis Pereira; Martins, Celso da CruzQuando pensamos o que é a nossa identidade, ponderamos o que vem de trás e o que poderá vir. Este conjunto de acontecimentos faz de nós alguém perante o mundo que nos rodeia, desde o momento que existimos, por exemplo, a brincar num recreio até ao momento que encontramo-nos a escrever uma tese. Todos estes são importantes para a compreensão do nosso conceito de identidade individual, mas também existe todo o nosso eu presente num mundo global, social, múltiplo. Como artista, e ainda como pessoa individual, questiono o que o meu corpo de trabalho transpõe além do eu, perante um outro, numa tentativa de partilha. Esta dissertação serve como um ponto de reflexão, exploração, iniciar de um dissecar de um eu perante o seu trabalho, perante os seus paralelismos e afastamentos. Como é que um eu, um núcleo só, existe perante o seu trabalho e a sua variação? A possibilidade de um ser conseguir existir perante várias formas em torno do seu trabalho e que esta variação é importante para criar um ser completo, ou a tentativa de o ser. Desde a pintura, ao desenho e ainda ao livro de artista. Esta reflexão visita vários pontos de interesse no meu percurso como artista plástico e académico nos últimos sete anos.
- Experiência do AcasoPublication . Matias, Maria José Malheiros; Baraona, Maria Isabel Gallis PereiraEsta dissertação representa o encontro entre o trabalho desenvolvido e a maneira como penso e vivo a prática artística; uma partilha honesta e pessoal das ligações que existem entre o meu mundo interior e exterior. Reflito sobre hábitos que me são fundamentais, como a questão da curiosidade e da atenção, num exercício não objetivo e de forma a mostrar que é possível encontrar experiência nos impulsos e nos acasos da vida. Procuro afirmar que muitas vezes é apenas necessária confiança no que sentimos ou pensamos. É necessário e urgente desenvolver a capacidade de confiar nas nossas próprias emoções e não nos deixarmos ser inibidos pelo medo de as afirmar, podendo a prática artística ser vista como uma ferramenta possível para canalizar esses vários sentimentos. Fracassar é sempre uma possibilidade, mas apenas quem acredita tenta novamente; e este texto é sobre isso mesmo, persistência, vontade, sentimentos e as experiências que ficam dos momentos que caminham inevitavelmente para um passado recheado de memórias.