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A importância da memória e da animação no envelhecimento ativo
| datacite.subject.fos | Ciências Médicas::Ciências da Saúde | pt_PT |
| dc.contributor.advisor | Vieira, Ricardo Manuel das Neves | |
| dc.contributor.author | Luís, Inês Nazaré | |
| dc.date.accessioned | 2018-04-10T10:41:58Z | |
| dc.date.available | 2018-04-10T10:41:58Z | |
| dc.date.issued | 2013-07-24 | |
| dc.description.abstract | Segundo Óscar Ribeiro, o envelhecimento enfatiza a importância de as pessoas perceberem o seu potencial para promover o seu bem-estar e, sobretudo, a sua qualidade de vida (Ribeiro & Paúl, 2011, p. 2). A qualidade de vida é um processo complexo e abstrato que contém vários critérios biológicos, sociais e psicológicos que devem estar em equilíbrio entre si e com o meio ambiente (Serafim, 2007) e se devem ligar a um projeto de vida (Vieira, 2012a). É importante que a pessoa idosa seja ativa nesta etapa e tenha uma participação constante, contribuindo, assim, para o seu desenvolvimento pessoal e comunitário. Neste âmbito surge a animação sociocultural, conceito que exploraremos particularmente, distinguindo-o do da animação cultural clássica, em que o animador possui conhecimentos de formação cultural mas não está tão preocupado com a promoção do convívio e das relações interpessoais (Lopes, 2011). Como poderá então o animador contribuir para o desenvolvimento da pessoa idosa e da comunidade e vice-versa? As histórias de vida são um caminho que o animador sociocultural poderá utilizar para intervir e promover o desenvolvimento comunitário duma forma humana, isto é, com sentido para os animandos. A pessoa tem de tomar a seu cargo o seu próprio projeto, se quer estar ativa. Assim, ter um projeto comunitário, ao domingo, que é reunir-se com os outros, é abraçar um projeto social que é, simultaneamente, um projeto de animação e de envelhecimento ativo. Assim sendo, aliar a animação sociocultural e ao desenvolvimento do património cultural e imaterial poderá permitir que as pessoas idosas valorizem a sua memória e identidade, sentindo-se úteis e ativas (Neri, 2001). Neste sentido, a animação sociocultural “situa o idoso num contexto comunitário amplo e diversificado, em que o sentido de «animar» se identifica com «dar vida social»” (Pinto, 2007, p. 65), contribuindo, assim, para o seu envelhecimento ativo. | pt_PT |
| dc.identifier.tid | 201896125 | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.8/3184 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.subject | Envelhecimento ativo | pt_PT |
| dc.subject | Património cultural | pt_PT |
| dc.subject | Animação sociocultural | pt_PT |
| dc.subject | Histórias de vida | pt_PT |
| dc.subject | Memória | pt_PT |
| dc.title | A importância da memória e da animação no envelhecimento ativo | pt_PT |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
| thesis.degree.name | Intervenção para um Envelhecimento Activo | pt_PT |
