Browsing by Author "Subtil, Carlos Lousada"
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- Prácticas de enfermería en la reeducación profesional de los soldados en la Casa Pía de Lisboa durante la Primera Guerra MundialPublication . Correia, Nuno Miguel Catela; Subtil, Carlos Lousada; Queirós, Paulo Joaquim Pina; Bernardes, Rafael AlvesNo período da Primeira República em Portugal, no decorrer da I Guerra Mundial, implementou-se, com base na experiência de ensino da Casa Pia de Lisboa, a reeducação profissional tendo sido particularmente importante na recuperação de mutilados e estropiados de guerra. Objetivo: Interpretar e analisar quais as práticas das enfermeiras na reeducação profissional de soldados portugueses no Instituto de Reeducação de Mutilados de Guerra de Santa Izabel na Casa Pia de Lisboa durante a I Guerra Mundial. Metodologia: Recurso ao método histórico para a síntese da narrativa histórica. Resultados: Encontram-se referências importantes nos Anuários da Casa Pia de Lisboa a funções exercidas pelas enfermeiras nomeadamente “a propaganda que as sr.as enfermeiras fizeram junto dos feridos sobre as vantagens da reeducação”; o “tratamento massoterápico”; “os tratamentos pela massagem” e ainda ao “papel importantíssimo” das senhoras (enfermeiras) na “pequena enfermaria” chefiada pelo Dr. V. Pontes onde havia um pequeno serviço de “massotherapia”, uma oficina de “prothese provisória” e um laboratório de exame de aptidões. Conclusão: Confirma-se que as enfermeiras desempenharam um papel importante nos serviços de “reeducação preparatória” no Instituto de Reeducação de Mutilados de Santa Izabel da Casa Pia de Lisboa, intervindo de forma diferenciadora e eficaz, obtendo um bom reconhecimento.
- Trajetórias precursoras da Enfermagem de Reabilitação na Guerra Colonial PortuguesaPublication . Correia, Nuno Miguel Catela; Bernardes, Rafael Alves; Queirós, Paulo Joaquim Pina; Subtil, Carlos LousadaApós a Segunda Guerra Mundial, a criação da ONU influenciou movimentos de independência colonial. Portugal resistiu, enfrentando a Guerra Colonial, que influenciou o desenvolvimento da enfermagem de reabilitação. Objetivo: Analisar as práticas precursoras de enfermagem de reabilitação na Guerra Colonial Portuguesa. Metodologia: Uso do método histórico para sumula da narrativa histórica. Resultados: O desenvolvimento na saúde tornou necessário uma melhor “preparação técnica” através da criação de “Escolas Técnicas de Enfermagem”. No “curso de enfermagem e acção social colonial” eram abordados a “educação física”, “agentes físicos”. Em 1961, o quadro das tropas pára-quedistas passou a incluir enfermeiras. Também nos comandos navais das colónias, nas Alfandegas do Ultramar e nos navios de guerra da Guarda Fiscal, os enfermeiros desempenharam um papel nas “inspecções sanitárias” e colaboração com as Forças Armadas. Em 1963, o quadro de enfermagem do Hospital do Ultramar previa enfermeiros “de fisioterapia” e “especializados em ortopedia, reabilitação…”. À época, em 1964, a conjuntura sanitária conduziu à regulamentação dos Serviços de Saúde e Assistência do Ultramar, reconhecendo-se a importância da enfermagem especializada no Ultramar. Conclusão: A enfermagem de reabilitação surge em Portugal em 1965 influenciada por todo um contexto prévio a nível social e politico que criou novas necessidades de saúde.
