Barreto, Maria Antónia Belchior FerreiraSousa, Marlene Filipa da Natividade eLeal, Carla Susana de Pinho Correia2025-02-062025-02-062024-12-10http://hdl.handle.net/10400.8/10458O desenvolvimento tecnológico sem precedentes que temos assistido nas últimas décadas tem suscitado mudanças ao nível político, económico e social. A sociedade, cada vez mais consciente e alerta, tem exigido do poder político uma maior intervenção no sistema educativo no sentido de satisfazer as suas necessidades mais prementes, nomeadamente o desenvolvimento de futuros cidadãos, plenos e com competências variadas, preparados para darem respostas a problemáticas complexas no mundo económico e social. Os normativos legais vigentes que orientam toda a ação educativa propõem orientações para satisfazer essas mesmas exigências. O estabelecimento do currículo nacional, com enfoque numa crescente autonomia curricular, na valorização da avaliação e na maior participação dos alunos na sua própria avaliação, obriga a mudanças ao nível educativo. O estudo de caso realizado, cuja metodologia é de caráter misto, centrou-se na avaliação e autoavaliação como elementos reguladores de aprendizagem, procurando analisar de que forma é que os alunos do ensino secundário percecionam e aplicam a avaliação e a autoavaliação nos seus processos de aprendizagem, através de um inquérito por questionário. Foi igualmente realizada uma análise documental dos documentos orientadores do Agrupamento em estudo. Constatámos que o Agrupamento de Escolas procura ter os seus documentos orientadores em consonância com os normativos legais vigentes e que os alunos já integram, no seu processo de avaliação e autoavaliação, processos dinâmicos e autónomos que lhes permitem desenvolver as competências exigidas para a escolaridade obrigatória.porAprendizagemAutoavaliação da AprendizagemAutorregulação da aprendizagemAvaliação da aprendizagemCompetênciasA avaliação e a autoavaliação como elementos reguladores de aprendizagemmaster thesis203881028