Vieira, Ricardo2012-02-162012-02-162009http://hdl.handle.net/10400.8/518Comunicação apresentada no I Congresso Internacional de Animação Turística, a 27 de Março, Chaves, 2009.A ideia de que não há turismo sem cultura não é nova. Monumentos, conventos, património material e imaterial, artefactos e mentefactos vários, associados à ideia da diferença e do exotismo, são há muito procurados para consumo cultural. O Turismo é, assim, uma actividade cultural antes de ser a indústria tão propalada hoje. Mas, pensar que a identidade está para além da cultura e que pode promover e ser a alavanca dum turismo sustentável, é, porventura, mais recente. Efectivamente, a identidade corresponde a um sentimento de pertença a uma dada cultura, a um dado grupo social, a uma dada classe, e pode gerar novas formas de valorização do património e de envolvimento colectivo em actividades de afirmação, de valorização, de apresentação para o outro, o turista, que busca a fuga ao quotidiano e o experienciar de novas situações e contextos sócio-culturais.porA(s) identidade(s) na animação turísticaconference object