Baraona, Maria Isabel Gallis PereiraMartins, Celso da CruzRodrigues, Pedro Miguel Pratas2024-02-162024-02-162024-01-19http://hdl.handle.net/10400.8/9437Quando pensamos o que é a nossa identidade, ponderamos o que vem de trás e o que poderá vir. Este conjunto de acontecimentos faz de nós alguém perante o mundo que nos rodeia, desde o momento que existimos, por exemplo, a brincar num recreio até ao momento que encontramo-nos a escrever uma tese. Todos estes são importantes para a compreensão do nosso conceito de identidade individual, mas também existe todo o nosso eu presente num mundo global, social, múltiplo. Como artista, e ainda como pessoa individual, questiono o que o meu corpo de trabalho transpõe além do eu, perante um outro, numa tentativa de partilha. Esta dissertação serve como um ponto de reflexão, exploração, iniciar de um dissecar de um eu perante o seu trabalho, perante os seus paralelismos e afastamentos. Como é que um eu, um núcleo só, existe perante o seu trabalho e a sua variação? A possibilidade de um ser conseguir existir perante várias formas em torno do seu trabalho e que esta variação é importante para criar um ser completo, ou a tentativa de o ser. Desde a pintura, ao desenho e ainda ao livro de artista. Esta reflexão visita vários pontos de interesse no meu percurso como artista plástico e académico nos últimos sete anos.porIdentidadeSensibilidadePartilhaPalavraVariaçãoA multiplicidade do interior sensívelmaster thesis203532090