Gillain, RomainFonseca, Cristina Ferreira da2024-01-092024-01-092023-10-23http://hdl.handle.net/10400.8/9218A história do povoamento do manual escolar na sala de aula dita já várias décadas. Símbolo de garantia de orientação nas aprendizagens a nível nacional, perfaz o seu papel de auxiliador no que ao processo de aprendizagem diz respeito, tanto na perspetiva do aluno como na do professor. O manual analógico tem dado lugar, em várias escolas do país, ao manual digital, transferindo o foco do processo de aprendizagem para a figura do aluno como construtor desse mesmo processo. De um papel transmissivo, explicativo e oratório, o professor tende a transformar-se num guia, num orientador, num facilitador do processo de aprendizagem. Esta mudança de paradigma do processo de ensino-aprendizagem e do próprio manual acarreta desafios, não só ao nível profissional dos professores, como também ao nível das necessidades físicas e materiais das próprias escolas. O universo que constitui uma aula de francês, como língua estrangeira (nível iniciação), surge como o espaço de investigação, atentando não só ao uso do manual digital e do manual analógico como apoio ao processo de aprendizagem, como ao próprio uso da tecnologia em sala de aula. A tecnologia poderá surgir como aliada da necessária inovação pedagógica, atendendo à multiplicidade de competências que se espera que um aluno do século XXI adquira no seu percurso académico, não devendo, no entanto, confundir-se inovação pedagógica com inovação tecnológica, já que as mesmas podem ou não coexistir.porAprendizagemManual digitalFrancês língua estrangeiraManual escolarInovação pedagógicaTecnologia educativaMétodo de ensinoO MANUAL DIGITAL E O MANUAL ANALÓGICO NA AULA DE FRANCÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA (FLE)master thesis203459032