Pompeu, Kelen da CostaZamberlan, ClaudiaDalmolin, Graziele de LimaMiguel da Graça Henriques, CarolinaSilva, Silvana Cruz daKruel, Cristina Saling2025-02-042025-02-042024-11-26Pompeu, K. da C., Zamberlan, C., Dalmolin, G. de L., Henriques, C. M. da G., Silva, S. C. da, & Kruel, C. S. (2024). Mapeamento das equipes de parto domiciliar planejado: revelando o cenário brasileiro. CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES, 17(12), e13003. https://doi.org/10.55905/revconv.17n.12-3121988-7833e13003http://hdl.handle.net/10400.8/10451Contribuciones a Las Ciencias Sociales (CLCS): https://ojs.revistacontribuciones.com/ojs/index.php/clcsv. 17 n. 12 (2024): https://ojs.revistacontribuciones.com/ojs/index.php/clcs/issue/view/49Nos últimos anos, o Parto Domiciliar Planejado (PDP) tem despertado interesse crescente entre mulheres brasileiras que buscam uma experiência de parto mais humanizada, personalizada e segura. Esta preferência surge como alternativa ao modelo hospitalar tradicional, visto como inadequado para o processo fisiológico do parto. Este estudo observacional descritivo mapeou e descreveu 34 equipes de PDP no Brasil, analisando sua composição, práticas e organização, via questionário eletrônico nacional. A análise, realizada de forma descritiva, utilizou frequências e proporções para caracterizar as equipes. Os resultados indicam que as equipes de PDP são compostas por profissionais qualificados, embora concentradas nas regiões Sudeste e Sul. A equipe mais antiga iniciou sua atividade em 2003, marcando a consolidação do PDP como uma opção viável para mulheres que buscam um parto mais natural e centrado em suas necessidades. A pesquisa revelou a expansão do PDP no Brasil, com profissionais qualificados e uma organização que reforça a humanização do cuidado materno-infantil. No entanto, há desafios, como a necessidade de padronizar protocolos de atendimento e melhorar a articulação entre equipes e hospitais, especialmente em transferências. Esses achados destacam a urgência de políticas públicas que regulamentem o PDP de forma mais ampla, garantindo equidade no acesso e qualidade do cuidado em todas as regiões do país.porparto domiciliarparto normalparto humanizadosaúde materno-infantilenfermagem obstétricaobstetríciajournal article2024-11-28cv-prod-4222750https://doi.org/10.55905/revconv.17n.12-312