Rodrigues, FilipeCid, LuisForte, PedroTeixeira, Diogo SantosTravassos, BrunoMonteiro, Diogo2022-04-112022-04-112021-06-30Rodrigues, Filipe & Cid, Luis & Forte, Pedro & Teixeira, Diogo & Travassos, Bruno & Monteiro, Diogo. (2021). A avaliação do hábito em praticantes de exercício físico: testando a validade do Self-Report Behavioral Automaticity Index. Motricidade. 17. 10.6063/motricidade.21495.1646-107Xhttp://hdl.handle.net/10400.8/6936Os comportamentos habituais são repetidos inconscientemente, sem intenção. A medição precisa do hábito é crucial para ajudar os investigadores a desenvolver e aplicar um modelo teórico sobre o hábito, com uma medida empiricamente válida. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi testar a validade e a fiabilidade do Self-Report Behavior Automaticity Index numa amostra Portuguesa praticante de exercício físico. Foram recolhidos dados de duas amostras independentes, com um total de 590 adultos (mulheres= 311; homens= 279). Realizou-se uma análise fatorial confirmatória do modelo de medida de quatro itens do Self-Report Behavior Automaticity Index e uma análise de invariância entre duas amostras independentes. Adicionalmente, foi testado um modelo de mediação de forma a analisar o papel mediador da frequência semanal de exercício físico entre a experiência passada e o hábito. O modelo de medida do Self-Report Behavior Automaticity Index demonstrou um ajustamento aceitável em cada uma das amostras e os coeficientes de fiabilidade compósita foram adequados. O modelo de medida revelou ser invariante entre amostras, acrescentando, por isso um maior suporte à sua validade para avaliar o comportamento habitual. A frequência do exercício medeia a relação entre a experiência e o desenvolvimento do hábito, acrescentando evidências à teoria do hábitoporHábitoExercícioInvariânciaValidade preditivaA avaliação do hábito em praticantes de exercício físico: testando a validade do self-report behavioral automaticity indexjournal articlehttps://doi.org/10.6063/motricidade.21495