Gamboa, Maria José Nascimento SilvaPires, Ana Margarida Antunes2021-01-282021-01-282020-07-24http://hdl.handle.net/10400.8/5265O presente relatório de Prática de Ensino Supervisionada faz referência a todo o meu percurso de 2018 a 2020, no âmbito do mestrado em Educação Pré-Escolar. Este encontra-se dividido em três partes. A primeira parte faz referência à Prática de Ensino Supervisionada em Contexto de Creche. A segunda e a terceira fazem alusão à Prática de Ensino Supervisionada em Jardim de Infância I e II, respetivamente. Estas três dimensões procuram, essencialmente, refletir sobre algumas das aprendizagens e desafios que surgiram ao longo desta aventura que é ser futura Educadora de Infância. Toda esta experiência caracterizou-se pela construção de saberes científicos e didáticos que sustentaram toda a ação, implicando a mobilização e adaptação destes mesmos conhecimentos e competências à singularidade de cada criança, com quem tive o privilégio de contactar e travar momentos de pura aprendizagem. De modo a enfatizar a relevância de uma postura crítica e reflexiva, salienta-se que na segunda parte do presente relatório, mais especificamente no segundo capítulo, encontra-se a dimensão investigativa que integra um estudo denominado Eu tenho direitos! Perspetivas das crianças de um Jardim de Infância. O presente estudo investigativo seguiu uma metodologia de natureza qualitativa de tipo investigação-ação e teve como pergunta de partida: “Que estratégias pode um/a educador/a implementar para criar condições ou ambientes que levem as crianças a compreender o direito à educação?”. Inerentes a esta encontram-se três objetivos: Identificar as conceções das crianças em relação aos seus direitos; Criar ambientes/recursos pedagógicos que levem as crianças a compreender e a defender os seus direitos, especificamente o da educação; Refletir sobre as implicações pedagógicas dos dados recolhidos. Os resultados evidenciam que uma educação pelos direitos deve ser feita não “para” as crianças, mas sim “com” as crianças. Sepretendemos erradicar práticas de desigualdade social, construindo sociedades mais inclusivas, resilientes e pacíficas, onde a justiça impera é importante adotar práticas pedagógicas de participação, onde a voz da criança sobressai e onde estas se podem posicionar criticamente perante o mundo em que vivem.porEducação Pré-escolarEducaçãoCriançaDireitoRefletindo sobre a Prática Pedagógica em Educação Pré-EscolarUma Educação pelos Direitos das Crianças no Jardim de Infânciamaster thesis202596257