Rama, Samuel José TravassosFernandes, Daniel dos Santos2016-03-162016-03-162016-01-21http://hdl.handle.net/10400.8/1649Este texto procura articular e refletir, sobre a matéria pensada que resulta da prática de desenho. O desenho por contacto assume-se como dispositivo, para aceder a imagens que na sua grande maioria se revelam enquanto coisas inacabadas, impuras ou como fissuras. A partir de uma sucessão de tentativas e erros, atenção aos pequenos gestos na sua relação com o corpo e ao contacto da matéria com a superfície do papel: à sua inscrição e rasura. Procuro um momento de tensão que funcione como o mínimo necessário, para captar uma imagem no seu ponto máximo de fragilidade. O que parece estar em causa é a procura atenta, uma atenção e ao exercício do corpo a uma certa economia do gesto, que promova a produção de "quase imagens" capazes de reabilitar a imaginação.porInscriçãoVestígioRasuraIndicioContactoProcessoDesenhoCorpoGestoPerformatividadeA economia do gestomaster thesis201085470